Acos Austeniticos
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13. Corrosão dos aços UNS S30400 e 31600 em meios simuladores de poros de concreto / Corrosion of UNS S30400 and S31600 steels in concrete pore simulating media
Com o objetivo de investigar a influência que o molibdênio exerce nas propriedades das camadas passivas das armaduras de aços austeníticos, barras redondas dos aços UNS S30400 e 31600 foram submetidas à ação de soluções que simulam as que são encontradas nos poros de concreto. Para caracterizar o efeito do molibdênio na resistência daqueles aço
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2011
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14. Influência dos íons brometo e cloreto sobre a resistência à corrosão por pite de diferentes aços inoxidáveis austeníticos e ferríticos. / Influence of the bromide and chloride ions on pitting corrosion resistance of various austenitic and ferritic stainless steels.
A corrosão localizada em aços inoxidáveis pode se manifestar de várias formas, tais como, a corrosão por pite, em fresta e corrosão sob tensão. Estes tipos de corrosão ocorrem quando o metal é exposto em meios agressivos como o cloreto, entre outros. O objetivo deste trabalho é estudar o comportamento dos aços inoxidáveis austeníticos e ferríti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/06/2011
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15. Caracterização química e metalográfica dos aços inoxidáveis de implantes removidos de pacientes
OBJETIVO: Este trabalho estudou a composição química e metalográfica (microestrutura, tamanho de grão, teor de inclusões) de aços inoxidáveis austeníticos, desenvolvidos para aplicações como biomateriais, utilizados na fabricação de implantes ortopédicos. MÉTODO: Foram analisados doze implantes removidos de pacientes afetados por quadro inflam
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2011
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16. Avaliação da resistência à corrosão em aços inoxidáveis ASTM F138 empregados em implantes ortopédicos
A qualidade de componentes biomédicos depende de sua biocompatibilidade e biofuncionalidade. Através de uma metodologia de ensaios e análises é possível prevenir ocorrências de futuros erros, evitando assim possíveis prejuízos aos pacientes. Os aços inoxidáveis austeníticos conformados (ASTM F138) são muito utilizados para implantes ortopédicos
Publicado em: 2011
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17. Resistência à Corrosão de Aços Inoxidáveis Ferríticos em Solução Aquosa de NaCl 3% / Resistência à Corrosão de Aços Inoxidáveis Ferríticos em Solução Aquosa de NaCl 3%
Aços inoxidáveis ferríticos são ligas do sistema Fe-Cr com estrutura cristalina do tipo cúbica de corpo centrado e com teor de cromo superior a 11%, podendo ou não ter acréscimo de outros elementos de liga, e com teor controlado de carbono e nitrogênio, abaixo de 0,1%. Descobertos no inicio dos anos de 1920, os aços inoxidáveis ferríticos apenas t
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2010
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18. Algumas armadilhas na soldagem de aços inoxidáveis duplex
Aços inoxidáveis duplex (AID, incluindo os aços super duplex, AISD) provaram ser materiais de engenharia muito úteis, embora com requerimentos de soldagem em alguma medida diferentes daqueles dos aços inoxidáveis austeníticos mais usuais. Apesar do histórico geralmente bom dos aços inoxidáveis duplex quanto a soldagem, algumas dificuldades têm sid
Soldagem & Inspeção. Publicado em: 2010-12
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19. Resistência à erosão por cavitação de aços inoxidáveis austeníticos CrMnSiN depositados por PTA
A erosão por cavitação deteriora componentes em serviço, tais como partes metálicas de bombas de água, válvulas e, em especial, pás de turbinas hidráulicas, sendo nesse último caso responsável por elevados prejuízos ligados tanto aos custos da manutenção direta, como sobretudo às perdas por interrupção na geração de energia elétrica. Dent
Soldagem & Inspeção. Publicado em: 2010-06
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20. A influência da ferrita delta em aços inoxidáveis austeníticos forjados
Entre os aços inoxidáveis, os austeníticos podem ser considerados os de melhor soldabilidade e de maior aplicação na indústria. No entanto, as propriedades desses aços podem ser facilmente degradadas em operações de soldagem ou em serviço. As trincas de solidificação podem ser controladas através da presença comedida de ferrita delta no depósi
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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21. Comportamento eletroquímico de dois aços inoxidáveis austeníticos utilizados como biomateriais
O presente trabalho avaliou a resistência à corrosão localizada de dois aços inoxidáveis austeníticos utilizados na fabricação de implantes ortopédicos: o aço ASTM F138, material metálico atualmente mais utilizado em aplicações ortopédicas e o aço ISO 5832-9, aço com adição de nióbio e nitrogênio e que vem sendo apontado como uma alternat
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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22. Atrito interno em aços inoxidáveis austeníticos contendo cobre
Nesse trabalho, estudaram-se a influência dos tipos e as quantidades de martensitas induzidas por deformação nas curvas de atrito interno de um aço inoxidável do tipo ABNT 304 contendo cobre. Corpos-de-prova foram deformados por tração de 3 a 12% de deformação verdadeira em temperaturas no intervalo de 50 a 20ºC, visando à obtenção de diferentes
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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23. Caracterização de camadas nitrocementadas por plasma produzidas no aço inoxidável austenítico AISI 316L
A dureza e, conseqüentemente, a resistência ao desgaste dos aços inoxidáveis austeníticos podem ser acentuadamente aumentadas, sem perdas na resistência à corrosão, com a produção de camadas superficiais pelo tratamento de nitrocementação por plasma. Nesse trabalho, foram nitrocementadas por plasma, na temperatura de 450°C, amostras do aço AISI
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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24. Estrutura e propriedades do aço inoxidável austenítico AISI 316L Grau ASTM F138 nitretado sob plasma à baixa temperatura
Os aços inoxidáveis austeníticos possuem restrições para a nitretação nas temperaturas convencionais, próximas de 550ºC, devido à precipitação intensa de nitretos de cromo na zona de difusão. Essa precipitação eleva a dureza, mas deteriora as propriedades de corrosão. O uso do processo de nitretação sob plasma permite introduzir nitrogênio
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03