Aco Inoxidavel Austenitico
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37. Caracterização de camadas nitrocementadas por plasma produzidas no aço inoxidável austenítico AISI 316L
A dureza e, conseqüentemente, a resistência ao desgaste dos aços inoxidáveis austeníticos podem ser acentuadamente aumentadas, sem perdas na resistência à corrosão, com a produção de camadas superficiais pelo tratamento de nitrocementação por plasma. Nesse trabalho, foram nitrocementadas por plasma, na temperatura de 450°C, amostras do aço AISI
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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38. A influência do tempo e da temperatura de austenitização e da composição química na microestrutura de ligas inoxidáveis com efeito de memória de forma
No presente trabalho, três ligas inoxidáveis Fe-Mn-Si-Cr-Ni com efeito de memória de forma foram estudadas variando o tempo e a temperatura de austenitização - de 600s até 57600s a 1050ºC e de 800ºC até 1050ºC por 2400s - ação seguida por têmpera em água. Os resultados de microscopia ótica mostraram que não existiu variação significativa do
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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39. Avaliação da resistência ao desgaste erosivo gerado por cavitação em aços inoxidáveis austeníticos com alto teor de nitrogênio: estudo dos mecanismos de desgaste
Amostras do aço inoxidável UNS S31803, nitretadas em alta temperatura, com 0,9 % de nitrogênio em solução sólida foram submetidas a ensaios de cavitação vibratória em água destilada. As amostras foram, previamente, caracterizadas por meio de difração de elétrons retroespalhados, EBSD, num microscópio eletrônico de varredura (MEV). Posteriormen
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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40. Análise de danos em alta temperatura e avaliação do parâmetro de Larson-Miller na determinação de tempo de ruptura por fluência, em ciclones de vasos regeneradores construídos em aço inoxidável austenítico ASTM TP 304H
Em unidades de craqueamento catalítico em leito fluidizado (FCC) as temperaturas de operação vêm crescendo ao longo dos anos, trazendo com isso danos aos materiais dos componentes da unidade. Somado a isso está o fato de que os equipamentos nem sempre são submetidos apenas às condições previstas no projeto. Desta forma, este trabalho tem o objetivo
Publicado em: 2010
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41. Caracterização da estabilidade de aços inoxidáveis austeniticos sem adição de níquel
O desenvolvimento de novas ligas de aços inoxidáveis austeníticos é cada vez mais importante visto que a redução de custos de fabricação e novas aplicações são fundamentais para a manutenção da competitividade das indústrias. Uma nova liga que não necessite a adição de Níquel para manter a microestrutura totalmente austenítica a temperatur
Publicado em: 2010
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42. Avaliação da corrosão sob tensão em aço inoxidável AISI 321 em ambiente de reator nuclear
Este trabalho tem como objetivo avaliar a suscetibilidade à corrosão sob tensão do aço inoxidável austenítico AISI 321 em ambiente similar ao de um reator nuclear. Utilizou-se o ensaio de taxa de deformação lenta - SSRT (Slow Strain Rate Test), que é um dos métodos mais recentes desenvolvidos para avaliar o processo de CST (Corrosão Sob Tensão) e
Matéria (Rio de Janeiro). Publicado em: 2010
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43. Avaliação comparativa de barras laminadas do aço AISI 316L com e sem tratamento térmico de solubilização / Comparative study of AISI 316L rolled bars with and without solution annealing heat treatment
A ampla utilização dos aços inoxidáveis austeníticos pode ser justificada pela combinação favorável de propriedades, tais como: resistência à corrosão e à oxidação, resistência mecânica a quente, trabalhabilidade e soldabilidade. As propriedades destes aços são afetadas, não somente pela matriz austenítica, mas, também, por inúmeras out
Publicado em: 2010
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44. STUDY OF THE DYNAMIC RECRYSTALLIZATION DURING THE DEFORMATION THE HOT ONE OF A STEEL ISO 5832-9 / ESTUDO DA RECRISTALIZAÇÃO DINÂMICA DURANTE A DEFORMAÇÃO A QUENTE DE UM AÇO ISO 5832-9
Os aços inoxidáveis austeníticos possuem um baixo valor econômico quando comparados ao titânio e suas ligas, considerados os mais resistentes à corrosão em meio biológico, e há mais de cinquenta anos são amplamente utilizados na confecção de implantes ortopédicos, em especial no serviço de saúde pública. Atualmente o aço ISO 5832-1 (ASTM F 1
Publicado em: 2010
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45. Estudo da formação da fase Sigma em aços inoxidáveis austeníticos : foco nas ligas 317, 317L e 317LN
A corrosão provocada por ácidos naftênicos é um problema preocupante nas instalações de processamento de petróleos ácidos ao redor do mundo. Atuar na metalurgia dos materiais empregados na construção dos equipamentos, através da adequação das ligas, é uma solução interessante. Nesse contexto, os aços inoxidáveis com alta resistência à cor
Publicado em: 2010
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46. Avaliação da suscetibilidade à corrosão sob tensão da ZAC do aço inoxidável AISI 316L em ambiente de reator nuclear PWR
Aços carbono de baixa liga e aços inoxidáveis são amplamente utilizados nos circuitos primários de reatores nucleares do tipo PWR (Pressurized Water Reactor). Ligas de níquel são empregadas na soldagem destes materiais devido a características como elevadas resistências mecânica e à corrosão, coeficiente de expansão térmica adequado, etc. Nos �
Soldagem & Inspeção. Publicado em: 2009-09
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47. Solidificação da zona de fusão na soldagem do AISI 304 com inconel 600 por laser de Nd: YAG
Neste trabalho estudou-se a morfologia de solidificação da zona de fusão, numa junta formada a partir de materiais dissimilares, composta por aço inoxidável austenítico AISI 304 e por liga de níquel Inconel 600, soldada com laser pulsado de Nd:YAG. Os parâmetros do feixe laser e do sistema óptico foram selecionados, visando obter uma solda com penet
Soldagem & Inspeção. Publicado em: 2009-06
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48. Efeito da taxa de aquecimento na reversão da martensita induzida por deformação em um aço inoxidável austenítico do tipo ABNT 304
Ensaios de tração foram realizados em corpos-de-prova de aço inoxidável austenítico, nas temperaturas de -50 e -10ºC e quantidades de deformação de 3 a 12%, com a finalidade de se obterem diferentes quantidades de fases martensíticas dos tipos e e a'. As martensitas induzidas por deformação foram caracterizadas quanto a sua morfologia, distribuiç
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2009-03