Acalasia Esofagica Classificacao
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ACALÁSIA DO ESÔFAGO: DOS SINTOMAS À CLASSIFICAÇÃO DE CHICAGO
RESUMO Introdução: O diagnóstico da acalásia pode ser sugerido pelo quadro clínico; porém, completa investigação se faz necessária não apenas para confirmar o diagnóstico, mas, também, para estratificar a doença quanto à gravidade ou sub-tipo clínico. Objetivo: Revisar os atuais métodos diagnósticos da acalásia do esôfago e sua correta i
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 02/07/2018
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2. Apresentação em imagens da Classificação de Chicago versão 3.0 das doenças da motilidade esofagiana
RESUMO A manometria de alta resolução mudou vários paradigmas da motilidade digestiva. A Classificação de Chicago, na versão 3.0, definiu critérios manométricos para as doenças da motilidade esofagiana. O presente artigo é um atlas das dismotilidades descritas. Tipos de acalásia, obstrução ao nível da junção esofagogástrica, contrações aus
Einstein (São Paulo). Publicado em: 08/03/2016
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3. Early and late results of surgical teatment of the not advanced megaesophagus by Heller-Pinotti technique : laparotomy versus laparoscopy / Resultados imediatos e tardios do tratamento cirurgico do megaesofago não avançado pela tecnica de Heller-Pinotti : laparotomia versus laparoscopia
O megaesôfago caracteriza-se por destruição dos plexos intramurais de Auerbach de caráter irreversível e progressivo, aperistalse do corpo, contrações sincrônicas, relaxamento incompleto ou ausente do esfíncter inferior, levando a estase alimentar, dilatação e alongamento do órgão, interferindo significativamente com a alimentação. No Brasil,
Publicado em: 2008
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4. Avaliação tardia da mucosectomia esofágica com conservação da túnica muscular em pacientes com megaesôfago avançado
OBJETIVO: Estudar retrospectivamente, por meio de uma avaliação tardia, a técnica de mucosectomia esofágica em pacientes com megaesôfago avançado. MÉTODO: Foram estudados 50 pacientes portadores de megaesôfago avançado submetidos à mucosectomia esofágica com conservação da túnica muscular no período de janeiro de 1991 a dezembro de 1997. Em to
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2007-02
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5. Tratamento do megaesôfago chagásico grau II por laparoscopia: experiência em 12 casos
OBJETIVO: Avaliar os resultados da cardiomiotomia com fundoplicatura parcial por vídeolaparoscopia (Heller-Dor) no tratamento de 12 pacientes portadores de megaesôfago grau II. MÉTODO: Foram analisados prospectivamente 12 pacientes com megaesôfago não avançado (grau II segundo classificação de Ferreira - Santos ), submetidos a cardiomiotomia à Helle
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2004-06
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6. Esofagectomia trans-hiatal no tratamento do megaesôfago chagásico avançado
OBJETIVO: Avaliar os resultados da esofagectomia trans-hiatal no tratamento do megaesôfago chagásico avançado. MÉTODO: Foram estudados retrospectivamente 28 pacientes portadores de megaesôfago chagásico avançado (MCA), graus III e IV, segundo a classificação radiológica de Rezende (adotada pela Organização Mundial de Saúde), e que foram submetid
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2003-06
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7. Microbiota do megaesôfago e carcinogênese
INTRODUÇÃO: O risco de desenvolvimento de carcinoma esofágico em portadores de megaesôfago é 33 vezes superior ao da população em geral. Possível explicação para este fenômeno poderia estar relacionada à produção de compostos N-nitrosos na luz do órgão, a partir da transformação de nitratos da dieta em nitritos, mediada por bactérias em su
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2003-03