Abscesso Epidural
Mostrando 1-11 de 11 artigos, teses e dissertações.
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1. Espondilodiscite da coluna cervical alta: manejo e revisão da literatura
Resumo A espondilodiscite, que acomete a coluna cervical, é a de localização mais rara. Pode ter uma evolução dramática, inclusive causando tetraplegia e óbito. Apresentamos um caso atípico que evoluiu com lesões osteolíticas entre C2 e C3, causando compressão medular e abscesso epidural. O paciente foi submetido a tratamento cirúrgico por dupla
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017-01
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2. Abscesso subperiosteal com extensão epidural devido à rinossinusite aguda em criança de dez anos
RESUMO A rinossinusite aguda é uma das afecções mais prevalentes das vias aéreas superiores. Fatores anatômicos presentes em crianças e jovens propiciam o aparecimento de complicações orbitárias. Embora mais raras, as complicações intracranianas das rinossinusites perfazem um grau alto de letalidade, são mais comuns em pacientes acima de sete ano
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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3. Abscesso epidural em paciente portador de piomiosite tropical: relato de caso e revisão da literatura
A piomiosite é uma infecção muscular profunda subaguda que pode originar abscessos intramusculares únicos ou múltiplos. Está associada a infecções sistêmicas, diabetes mellitus, terapia imunossupressora, AIDS e mieloma múltiplo. Descrevemos um caso de piomiosite tropical com acometimento da coluna vertebral que evoluiu para abscesso epidural, em pa
Coluna/Columna. Publicado em: 2012-09
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4. Evolução clínica e tomográfica da osteomielite frontal: relato de caso
INTRODUÇÃO: A osteomielite frontal é uma complicação de rinossinusite que pode ter evolução aguda ou crônica. Há reação inflamatória com aumento da pressão intra-óssea, isquemia e necrose local, levando à formação de abscesso ósseo. Não havendo drenagem, ocorrerá descolamento do periósteo, invasão de partes moles e piora da isquemia com
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2012-03
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5. Diabetes melito e abscesso epidural espinhal: tratamento clínico ou cirúrgico?
O abscesso epidural espinhal (AEE) é uma doença incomum e o diabetes melito é o seu fator predisponente mais importante. O tratamento de escolha é a imediata drenagem cirúrgica, seguida de antibioticoterapia, entretanto, casos já foram relatados em que o AEE foi tratado clinicamente com sucesso. Descrevemos um caso de AEE em um paciente diabético trat
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2011-12
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6. Complicação orbital e intracraniana devido à rinossinusite aguda: relato de caso
INTRODUÇÃO: Dentre as complicações da rinossinusite, as orbitárias são as mais frequentes, e estas, ocorrem na maioria dos casos entre jovens e crianças. Complicações simultâneas envolvendo a órbita e o espaço intracraniano são extremamente raras, mas devem ser tratadas agressivamente pois oferecem alta taxa de morbidade e mortalidade. RELATO DE
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2011-06
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7. Abscesso espinhal epidural
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2009-06
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8. Abcesso epidural pós-traumático
Abcessos epidurais são formas incomuns de infecção na coluna, com complicações graves em decorência de seu difícil diagnóstico e tratamento. Apesar dos avanços em métodos diagnósticos e de tratamento medicamentoso e cirúrgico, a taxa de mortalidade encontrada na literatura varia de 5 a 32%. Os autores apresentam um caso de fratura de coluna torá
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2008
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9. Abscesso cerebral secundário à osteomielite frontal
A osteomielite de osso frontal é uma complicação rara da sinusite frontal. As complicações intracranianas mais comuns da osteomielite frontal são: meningite, empiema epidural, empiema subdural e abscesso cerebral. Relatamos um caso de osteomielite frontal com abscesso cerebral cujo agente etiológico foi o Staphylococcus aureus. Houve melhora significa
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2006-08
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10. Espondilodiscites sépticas: diagnóstico e tratamento
Estudamos retrospectivamente 24 pacientes com espondilodiscite séptica de diferentes etiologias (hematogênica, primária e infantil) e os diferentes aspectos envolvidos em seu diagnóstico e tratamento. Constatamos que a velocidade de hemossedimentação é um bom parâmetro laboratorial para acompanhar a evolução da doença, mas deve ser sempre interpre
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-09
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11. Complicações neurológicas em transplantes cardíacos
OBJETIVO: Complicações neurológicas são frequentemente descritas como causa de morbidade e mortalidade em transplantes cardíacos. Nosso objetivo foi avaliar a frequência de complicações neurológicas em pacientes submetidos a transplantes cardíacos, bem como sua evolução, através de um estudo prospectivo observacional. MÉTODO: Todos os candidato
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-06