Violencia Obstetrica
Mostrando 1-12 de 59 artigos, teses e dissertações.
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1. É possível realizar a laqueadura durante o procedimento da cesariana? Qual a orientação?
A mulher tem o direito, em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e conveniados, a realizar cirurgia para esterilização quando desejar, contanto que seja maior de vinte e cinco anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, e se em convivência conjugal, com o consentimento do marido. A esterilização também será possível quando houver
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Análise das denúncias de violência obstétrica registradas no Ministério Público Federal do Amazonas, Brasil
Resumo Introdução Trata-se de estudo sobre as denúncias formalizadas de violência obstétrica, registradas no primeiro Inquérito Civil Público da Região Norte sobre o tema. Objetivo Analisar as denúncias de violência obstétrica registradas no Ministério Público Federal do Amazonas, a fim de mapear as instituições de saúde do Amazonas envolvi
Cadernos Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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3. Obstetric violence for professionals who assist in childbirth
Resumo Objetivos: conhecer a percepção de violência obstétrica para os profissionais que atuam na assistência ao trabalho de parto e parto. Métodos: a pesquisa foi de abordagem qualitativa. Os participantes da pesquisa foram 22 profissionais que prestam ou prestaram assistência à mulher durante o trabalho de parto e parto. A amostra foi definida pe
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2022
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4. Desrespeitos e abusos, maus tratos e violência obstétrica: um desafio para a epidemiologia e a saúde pública no Brasil
Resumo Estudos sobre desrespeitos e abusos/maus tratos/violência obstétrica durante gestação, parto e puerpério têm aumentado nas últimas décadas. Entretanto, os pesquisadores interessados na temática se deparam com muitas dificuldades teóricas e metodológicas. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo consiste em discutir e refletir sobre como
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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5. Atenção ao parto e nascimento em maternidades do Norte e Nordeste brasileiros: percepção de avaliadores da Rede Cegonha
Resumo O objetivo deste artigo é avaliar práticas de atenção ao parto e nascimento em maternidades do Norte e Nordeste brasileiros. Avaliação qualitativa realizada em 91 maternidades no Norte e 181 no Nordeste do Brasil. A técnica de pesquisa foi a observação sistematizada, realizada por 44 avaliadores previamente treinados e registrada em diário d
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2021-03
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6. Violência Obstétrica e Educação Médica: respondendo 'Who is Afraid of Obsthetric Violence?"
Resumo Objetivos: investigar a associação entre a duração da amamentação e a incidência de cárie grave em pré-escolares. Métodos: foi realizado um estudo de coorte com 132 pares de mães e crianças de Diamantina, Minas Gerais, Brasil. As crianças foram avaliadas em dois momentos: dois e três anos de idade (baseline-2013/2014) e após três a
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2021-03
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7. Quem tem medo da violência obstétrica?
Resumo Apesar de ser um termo relativamente novo, a violência obstétrica é um problema antigo. Em 2014, a Organização Mundial da Saúde declarou: “Muitas mulheres sofrem tratamento desrespeitoso e abusivo durante o parto em instalações de saúde em todo o mundo. Esse tratamento não só viola os direitos das mulheres a cuidados respeitosos, mas tamb
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2020-06
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8. A escolha da via de parto e a autonomia das mulheres no Brasil: uma revisão integrativa
RESUMO O artigo trata de uma revisão integrativa sobre os determinantes que envolvem a escolha da via de parto no Brasil. Foram selecionados e analisados 15 documentos evidenciando a escolha da via de parto sob a perspectiva da autonomia das mulheres e a prevalência da cirurgia cesariana. O estudo revelou três categorias para análise: perfil socioeconôm
Saúde debate. Publicado em: 2020-06
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9. Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade
O Brasil é o campeão mundial no número de cesáreas, em especial no setor privado de saúde. Este número pode chegar a mais de 80% entre gestantes das classes média e alta em algumas regiões do país. Contrapondo-se a isso, o movimento do parto humanizado vem ganhando força, tendo como objetivos a denúncia da violência obstétrica e o retorno da a f
Interface (Botucatu). Publicado em: 17/01/2020
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10. 18 – Discriminação interseccional: racismo institucional e violência obstétrica
Parte do livro:Nascer não é igual para todas as pessoas
Autor(es): Goés, Emanuelle F.
EDUFBA. Publicado em: 2020
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11. 16 – Violência obstétrica: quando a assistência desumanizadora deixa marcas além do corpo
Parte do livro:Nascer não é igual para todas as pessoas
Autor(es): Oliveira, Patrícia Brito R. de; Silva, Márcio Santana da
EDUFBA. Publicado em: 2020
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12. 17 – Dialogicidade do self e momentos inovativos no processo de significação da violência obstétrica sofrida por usuária da rede privada de saúde: um estudo de caso
Parte do livro:Nascer não é igual para todas as pessoas
Autor(es): Cardoso, Isa Patrícia Barbosa
EDUFBA. Publicado em: 2020