Triatomineos Dispersao
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1. Os primórdios do controle da doença de Chagas (em homenagem a Emmanuel Dias, pioneiro do controle, no centenário de seu nascimento)
Carlos Chagas se apercebe precocemente da necessidade do controle da doença, frente ao seu impacto social e grande dispersão. O vetor é o elo mais vulnerável e a melhoria da habitação a estratégia mais exeqüível. Em paralelo, há que dar-se visibilidade à doença, para justificar o controle. Como primeiras tentativas concretas, Souza Araújo pleite
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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2. O Inquérito triatomínico (1975-1983)
Quando redimensionadas e sistematizadas as ações de controle vetorial no país, a partir do ano de 1975, havia, antes de tudo, que atualizar a informação existente sobre a distribuição dos vetores no país, e distinguir precisamente a importância das diferentes espécies na transmissão domiciliar da doença de Chagas. Foram então realizados inquéri
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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3. Vigilância Entomológica da doença de Chagas no município de Berilo, Vale do Jequitinhonha, Estado de Minas Gerais, Brasil
O objetivo deste estudo foi avaliar o Programa de Controle de doença de Chagas instalado desde 1982 no município de Berilo, Vale do Jequitinhonha, MG, Brasil, baseado na avaliação de 5.242 unidades domiciliares e 7.807 anexos após oito anos de implantação da vigilância epidemiológica que ocorreu em 1997. Um total de 391 triatomíneos (280 Panstrongy
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2009-12
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4. Aspectos ecológicos e sociais da doença de Chagas no município de Uberlândia, Minas Gerais - Brasil
Este trabalho objetivou entender o papel da dinâmica do espaço rural na destruição, criação e recriação de nichos ecológicos que propiciam o desenvolvimento da fauna triatomínea e a endemia da doença Chagas, no município de Uberlândia-MG, bem como discutir uma possível urbanização da doença, a partir da presença do agente etiológico e seu
Publicado em: 2008
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5. Biogeografia, origem e distribuição da domiciliação de triatomíneos no Brasil
Considerando a distribuição atual da domicialiação triatomínea no Brasil, pode-se verificar sua associação com a referente aos espaços abertos. Estes podem ser considerados como naturais e artificiais. Os primeiros estão essencialmente situados nos domínios paisagísticos das caatingas, dos cerrados, totalmente incluídos em território brasileiro,
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2006-12
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6. Influência de hábitos antrópicos na dispersão de Triatoma pseudomaculata Corrêa & Espínola, 1964, através de Mimosa tenuiflora (Willdenow) (Mimosaceae) no Estado do Ceará, Brasil
Triatoma pseudomaculata foram capturados em entrecascas de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) em ecótopo silvestre de sete municípios do Estado do Ceará. Esta planta apresenta alta taxa de cobertura geográfica nas áreas de caatingas, sendo freqüentemente utilizada pela população rural. A presença de triatomíneos no peridomicílio, na região do Carir
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2004-02
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7. Programa de controle vetorial da doenca de Chagas no Estado do Ceara- 1975 a 2002: historico e avaliacao / Program of vectorial control of the illness of Chagas in the State of Ceara- 1975 the 2002: description and evaluation
O Programa de Controle da Doenca de Chagas (PDCh) foi implantado no Estado do Ceara, em 1975. Os municipios tiveram acompanhamento de captura de triatomineos, inicialmente atraves de um Levantamento Triatominico seguido por virias Avaliacoes em ciclos periodicos entre os anos de 1975 a 2002. Durante esse periodo nao houve nenhuma avaliacao sistematica das at
Publicado em: 2004
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8. Doença de Chagas em Lassance, MG: Reavaliação clínico-epidemiológica 90 anos após a descoberta de Carlos Chagas
Analisa-se a trajetória da doença de Chagas em Lassance (município da descoberta de Carlos Chagas) entre 1.908 a 2.001, através de registros históricos e pesquisas atuais. O município foi importante foco da tripanossomíase entre Chagas e os anos 1.980, mercê de infestação significativa das casas por Panstrongylus megistus e, mais tarde, Triatoma in
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2002-04