Tireoplastia
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. A retrospective analysis of revision framework surgeries for unilateral vocal fold paralysis
Resumo Introdução As cirurgias de revisão do arcabouço laríngeo podem ser necessárias em casos de paralisia unilateral de prega vocal. Entretanto, os resultados e as indicações das cirurgias de revisão não têm sido documentados de forma adequada. Para melhor compreensão das indicações do procedimento e para auxiliar na obtenção de melhores r
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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2. Bloqueio do plexo cervical como técnica anestésica alternativa para tireoplastia tipo I: relato de caso
Resumo Introdução: O papel da tireoplastia tipo I (TPI) está bem estabelecido no tratamento de insuficiência glótica após a paralisia das pregas vocais, mas o manejo anestésico ideal para a TPI ainda é controverso. Descrevemos uma nova técnica anestésica para a TPI usando o Bloqueio do Plexo Cervical (BPC) superficial e o BPC intermediário associ
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-10
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3. Resultados vocais perceptivoauditivos após Tireoplastia tipo I e fonoterapia em um caso de paralisia de prega vocal
Resumo: Verificar as modificações vocais perceptivoauditivas após intervenção cirúrgica e fonoterapêutica. Relato de caso de homem de 32 anos de idade, com paralisia de prega vocal direita decorrente de traumatismo cranioencefálico por arma de fogo, submetido à Tireoplastia tipo I e a seis sessões de fonoterapia. Avaliação vocal perceptivoauditiv
Rev. CEFAC. Publicado em: 2015-10
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4. Comparação do uso de implante de Silastic(r) com titânio pré-fabricado na tireoplastia tipo I
Introdução: A tireoplastia tipo I é o tratamento de escolha nas paralisias unilaterais das pregas Análise de custo-bene-vocais que não se recuperam espontaneamente. fício. Objetivos: Comparar o uso de implante de Silastic® com o uso de titânio pré-fabricado TVFMI® (Titanium Vocal Fold Medializing Implant) na tireoplastia tipo I para o tratamento
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2014-04
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5. Tratamento médico e fonoaudiológico da disfonia espasmódica: uma revisão bibliográfica
A disfonia espasmódica (DE) é um distúrbio vocal caracterizado por voz tensa-estrangulada, com quebras de sonoridade e que compromete a comunicação do indivíduo. O objetivo deste estudo é apresentar uma revisão bibliográfica dos tratamentos médico e fonoaudiológico proposto para a DE no período entre 2006 e 2010. Os tratamentos descritos foram: i
Rev. CEFAC. Publicado em: 21/06/2013
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6. A voz e a configuração laríngea de pacientes do sexo masculino, com paralisia unilateral de prega vocal, pré e pós-medialização
A paralisia de prega vocal unilateral (PPVU) acarreta um efeito nocivo nas atividades da laringe, pois implica a interrupção de transmissão dos impulsos nervosos e de inervação neuromuscular. A descrição da voz e da configuração laríngea da PPVU, pré e pós-procedimentos cirúrgicos de medialização, pode complementar o entendimento da fisiologia
Publicado em: 2011
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7. Análise tomográfica para o planejamento da tireoplastia tipo I: estudo experimental em laringes humanas excisadas / Tomographic analysis for type I thyroplasty: experimental study in human cadaveric larynges
INTRODUÇÃO: A tireoplastia tipo I é uma cirurgia freqüentemente utilizada para reabilitação de pacientes sintomáticos com paralisia laríngea. Consiste na medialização da prega vocal através da introdução de um implante por uma janela realizada na lâmina da cartilagem tireóidea. O conhecimento preciso da projeção da prega vocal sobre a lâmin
Publicado em: 2007
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8. O uso de politetrafluoroetileno expandido em tireoplastia tipo I
A paralisia unilateral de prega vocal (PUPV) em abdução é uma alteração que produz grande desconforto ao paciente, principalmente pelos distúrbios fonatórios causados. Atualmente dispomos de uma variedade de métodos para seu tratamento. OBJETIVO: Verificar a eficiência, vantagens e desvantagens do uso da fita de politetrafluoretileno expandido (PTFE
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2003-10
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9. Cirurgia para diminuir a freqüência fundamental da voz - tireoplastia tipo III de Isshiki
A voz aguda em excesso pode constituir verdadeiro problema social e profissional, principalmente quando peculiar a indivíduos do sexo masculino. Suas causas, em geral, são orgânicas e/ou funcionais. A causa funcional mais freqüentemente encontrada é o distúrbio conhecido como falsete mutacional, cuja terapia de primeira escolha é a vocal. Entretanto,
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 13/05/2002