Servicos De Saude Do Indigena
Mostrando 1-12 de 93 artigos, teses e dissertações.
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1. Onde os profissionais de saúde que atuam em contexto indígena devem buscar suporte didático para a prevenção do suicídio em populações indígenas?
Visando nortear e difundir as medidas de prevenção e enfrentamento do suicídio entre indígenas o Ministério da Saúde por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena, lançou em 2019 uma Cartilha de Estratégias de Prevenção do Suicídio em Povos Indígenas, para fortalecer e ampliar atuação das equipes multiprofissionais de saúde nas aldeia
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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2. Pacientes que vivem em abrigos de idosos devem receber a vacina pneumocócica 23-valente (Pn23)?
Sim. A pneumocócica 23-valente (Pn23), está indicada para a proteção contra infecções invasivas pelo pneumococo na população indígena e em usuários de 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas (como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso).
A partir dos 60 (ses
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais os critérios elegibilidade para realização do tele-ecg?
De acordo com o Caderno de Atenção Primária, Rastreamento Nº 29, de 2010, a realização do exame eletrocardiograma em pessoas que não apresentam fatores de risco associados está indicado para mulheres acima de 50 anos e homens acima dos 40 anos no mínimo uma vez ao ano, como é o caso de adultos jovens saudáveis, não sedentários.
O exame
Núcleo de Telessaúde NET SES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Condições de saúde bucal da população indígena guarani moradora no Sul do Brasil
Resumo Introdução A saúde bucal das populações indígenas brasileiras foi historicamente negligenciada. Recentemente tem sido dada atenção especial por meio da Política Nacional de Saúde Bucal Indígena. No entanto, muito pouco ainda se sabe a respeito da realidade epidemiológica bucal dessas populações, em especial no Sul do Brasil. Objetivo I
Cad. saúde colet.. Publicado em: 25/11/2019
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5. Desafios para a Educação Permanente em Saúde Indígena: adequando o atendimento do Sistema Único de Saúde no sul do Brasil
Este relato de experiência visa qualificar a realização de atividades de Educação Permanente em saúde indígena no Sistema Único de Saúde (SUS) em prol da consolidação de direitos. Atividades de Educação Permanente foram realizadas em serviços do SUS. Os principais resultados deste artigo demonstram o desconhecimento a respeito dos povos indíge
Interface (Botucatu). Publicado em: 23/09/2019
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6. Acesso aos serviços de saúde para o diagnóstico e tratamento da tuberculose entre povos indígenas do estado de Rondônia, Amazônia Brasileira, entre 2009 e 2011: um estudo transversal
Resumo Objetivo: investigar o acesso aos serviços de saúde para diagnóstico e tratamento da tuberculose (TB) entre indígenas atendidos no estado de Rondônia, Brasil, 2009-2011. Métodos: estudo transversal, realizado nas Casas de Saúde Indígena (Casai), entre outubro/2009 e fevereiro/2011; investigou-se, mediante entrevistas, as dimensões geográfi
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 09/09/2019
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7. Saneamento básico e desigualdades de cor/raça em domicílios urbanos com a presença de crianças menores de 5 anos, com foco na população indígena
Resumo: Objetivou-se analisar a presença dos serviços de saneamento básico em domicílios com crianças de até cinco anos de idade, localizados em áreas urbanas do Brasil, com foco nos indígenas. Trata-se de um estudo transversal com base na amostra do Censo Demográfico de 2010. Calcularam-se as frequências de domicílios com abastecimento de água (
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 19/08/2019
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8. Atenção diferenciada: a formação técnica de agentes indígenas de saúde do Alto Rio Negro
Mais um lançamento da coleção Fazer Saúde, o livro apresenta as contribuições do Curso Técnico de Agentes Comunitários Indígenas de Saúde (CTACIS) na região do Alto Rio Negro do Brasil. Com a proposta de melhorar os serviços de saúde nas comunidades indígenas, o curso foi desenhado como uma estratégia multidisciplinar por diversos atores e implementado de acordo com as realidades locais. Em seus sete capítulos, a obra analisa etapas como o trabalho e a formação dos agentes comunitários e indígenas de saúde, as concepções político-pedagógicas e a organização curricular do CTACIS, os cuidados da saúde de crianças e mulheres indígenas, vigilância alimentar e nutricional em terra indígena, além de temas transversais, como território, cultura e política. O título é resultado de um trabalho conjunto feito pelos autores Luiza Garnelo, médica-sanitarista e antropológa, Sully Sampaio, cientista social, e Ana Lúcia Pontes, médica-sanitarista e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). Garnelo e Sampaio são, respectivamente, pesquisadora e bolsista do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Segundo a médica Myrna Cunningham Kain, pertencente ao povo miskitu, da Nicarágua, e defensora dos povos indígenas, o livro é “”uma contribuição significativa para a implementação efetiva de sistemas de saúde com enfoque intercultural e que permitam a plena realização dos direitos dos povos indígenas e de todos que habitam este continente””. A coleção Fazer Saúde pretende, com seus títulos, contribuir para a qualificação de profissionais, pesquisadores e gestores do SUS, estimulando o diálogo entre conhecimentos científicos, educação, inovações tecnológicas, saberes e práticas em saúde.
Autor(es): Garnelo, Luiza; Sampaio, Sully de Souza; Pontes, Ana Lúcia
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2019
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9. Características associadas à autoavaliação ruim do estado de saúde em adolescentes brasileiros, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, 2015
RESUMO: Introdução : A autoavaliação de saúde (AAS) é um indicador muito estudado entre adultos e idosos, mas pouco explorado em adolescentes. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência e os fatores associados à autoavaliação ruim do estado de saúde em escolares brasileiros. Métodos : Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Sa
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 29/11/2018
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10. PLANTAS ANTIPARASITÁRIAS UTILIZADAS PELOS INDÍGENAS KANTARURÉ-BATIDA (NE-BRASIL): ETNOBOTÂNICA E RISCOS DE EROSÃO DOS SABERES LOCAIS
Resumo Indígenas possuem uma relação intrínseca com a flora empregada em sistemas de cura. Entretanto, poucos são os dados acerca das plantas usadas no tratamento de parasitoses intestinais, uma das principais causas de morbimortalidade entre índios. Desse modo, este estudo realizou o levantamento das plantas antiparasitárias utilizadas pelos Kantarur
Ambient. soc.. Publicado em: 10/07/2018
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11. Prevalência de cárie na população indígena Brasileira de áreas urbanas com base no levantamento de Saúde Bucal Nacional - 2010
Resumo É importante ter uma compreensão epidemiológica das doenças orais entre as populações indígenas, a fim de contribuir com a organização dos serviços de saúde para essas populações. O banco de dados SB Brasil 2010 foi utilizado para comparar a prevalência de cárie entre os 308 autoidentificados indígenas e 37.211 indivíduos não indíge
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2018-04
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12. Atenção à saúde bucal no Parque Indígena do Xingu, Brasil, no período de 2004-2013: um olhar a partir de indicadores de avaliação
A Política Nacional de Saúde Bucal redefiniu em 2011 seu modelo de atenção para os povos indígenas, preconizando o subsídio da epidemiologia e o acompanhamento do impacto das ações por meio de indicadores adequados. O objetivo deste estudo foi analisar a evolução desses indicadores, propostos pelo Ministério da Saúde, no Parque Indígena do Xingu
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 29/03/2018