Pythium Insidiosum
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13. Colite por Pythium insidiosum em um cão: tratamento e evolução clínica
RESUMO: O objetivo deste relato é descrever os achados clínico-patológicos, de imagem e o tratamento de colite por Pythium insidiosum em canino apresentando hematoquezia e emagrecimento progressivo. Nos exames de imagem, foram observados espessamento do cólon transverso e descendente. Análise histopatológica de fragmento do intestino grosso revelou a
Cienc. Rural. Publicado em: 2016-03
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14. Soroprevalência da infecção por Pythium insidiosum em equinos no estado do Rio Grande do Sul
RESUMO: Um levantamento soroepidemiológico foi realizado através do teste de ELISA indireto para determinar a soroprevalência da infecção por Pythium insidiosum em equinos no estado do Rio Grande do Sul (RS), classificadas de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As amostras utilizadas eram provenientes do cadastro das pr
Cienc. Rural. Publicado em: 17/11/2015
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15. Doenças da cavidade nasal em pequenos ruminantes no Distrito Federal e no Estado de Goiás
Resumo As enfermidades que acometem a cavidade nasal de pequenos ruminantes podem causar prejuízos aos rebanhos de ovinos e caprinos na região central do Brasil. Foi realizado estudo retrospectivo dos laudos de necropsia do Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade de Brasília (LPV-UnB) nos anos de 2003 a 2014 para verificar a ocorrência das
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-07
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16. Pitiose em ovinos no Paraná, Sul do Brasil
Resumo Este trabalho tem como objetivo descrever um caso de pitiose confirmado por ELISA (Enzime-Linked Immunosorbent Assay) indireto e imuno-histoquímica em uma ovelha do sudoeste do Paraná, Brasil, bem como suas lesões macro e microscópicas, a fim de compreender a sua patogenicidade. Trata-se de um ovino, fêmea, de 4 anos de idade, de um rebanho de 30
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-06
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17. Utilização da técnica de imuno-histoquímica para confirmar casos de pitiose cutânea equina diagnosticados por meio de caracterização clínica e avaliação histopatológica
Avaliaram-se 12 feridas granulomatosas em membros torácicos e pélvicos de equinos da raça Pantaneira. Foi realizado diagnóstico sugestivo para pitiose cutânea de acordo com as características clínicas das feridas e avaliação histopatológica, com as colorações de hematoxilina-eosina (HE) e Prata Metenamina de Grocott (GMS). A confirmação do diag
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2014-02
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18. Photodynamic therapy of Pythium insidiosum inactivation in vitro and in vivo study / Terapia fotodinâmica para inativação do Pythium insidiosum - estudo in vitro e in vivo
Photodynamic Therapy (PDT) is a therapy based on the interaction of photosensitizer and light, in the presence of oxygen, to induce cellular death. Under the incidence of light, at an appropriated wavelength, these chemical compounds produce reactive oxygen species which affects the biomolecules of the target-cells. Pythiosis is a lifethreatening emerging di
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/08/2012
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19. Epidemiologia da pitiose equina na Região Sul do Rio Grande do Sul
Foi realizado um levantamento dos casos de pitiose equina recebidos no Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, no período de janeiro de 1979 a julho de 2011, com o objetivo de determinar as condições epidemiológicas em que a doença ocorre na região sul do Rio Grande do Sul. Nesse período f
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-09
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20. Pythium insidiosum: identificação morfológica e molecular de isolados brasileiros
Pythium insidiosum é um oomiceto pertencente ao Reino Stramenopila e agente etiológico da pitiose, uma doença infecciosa com riscos de morte. A pitiose é caracterizada pelo desenvolvimento de lesões crônicas sobre os tecidos cutâneos, subcutâneas, intestinal e ósseo em humanos e muitas espécies de animais. A identificação de P. insidiosum é impo
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2012-07
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21. IMUNOTERAPIA CONTRA PITIOSE: CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE ISOLADOS BRASILEIROS DE Pythium insidiosum / IMMUNETHERAPY AGAINST PYTHIOSIS: MOLECULAR CHARACTERIZATION OF BRAZILIAN ISOLATES OF Pythium insidiosum
O Pythium insidiosum é um oomiceto aquático causador da pitiose, uma importante enfermidade em humanos e animais, sendo prevalente em áreas tropicais e subtropicais. No Brasil foi relatada pela primeira vez em 1974. Desde então vários casos desta enfermidade tem sido descritos por todo o país. Os insucessos de terapias antifúngicas aliados aos casos n
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/07/2011
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22. Pitiose em animais de produção no Pantanal Matogrossense
Realizou-se, em quatro propriedades rurais no Pantanal Matogrossense, em 2009 e 2010, um estudo clínico e epidemiológico da pitiose em bovinos e equinos. A enfermidade ocorreu predominantemente entre os meses de novembro e março, correspondendo ao período chuvoso na região. A incidência média anual foi de 0,22% e 12,5% em bovinos e equinos, respectiva
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-12
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23. Obstrução intestinal por Pythium insidiosum em um cão: relato de caso
Relata-se um caso de pitiose intestinal em um Husky Siberiano, de um ano de idade, macho atendido em um Hospital Veterinário Escola com sinais de obstrução intestinal. Ao exame físico, notou-se massa cilíndrica na região abdominal cranial, posteriormente confirmada por meio de radiografia e ultrassonografia. Durante a laparotomia exploratória, constat
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2010-08
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24. Desenvolvimento de Anticorpos IgY em galinhas e IgG em coelhos imunizados contra proteínas de Pythium insidiosum isolado de equinos no Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Pitiose é causada por Pythium insidiosum e a doença foi descrita em equinos no Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. A doença foi descrita em bovinos, ovelhas, humanos e cavalos em diferentes estados e regiões do país. Este trabalho descreve o desenvolvimento de anticorpos policlonais, IgY e IgG, em galinha e coelho, respectivamente, con
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-01