Mielodisplasia
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
-
1. Quais são as causas de trombocitopenia na gestação e qual a conduta recomendada?
Trombocitopenia gestacional (TG) é a causa mais comum de plaquetopenia durante a gestação, aparece principalmente no terceiro trimestre, é assintomática e a contagem de plaquetas é acima de 100 mil em 99% dos casos. TG é secundária a alterações fisiológicas da gravidez e não aumenta o risco de desfechos desfavoráveis para mãe ou feto, nem o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Qual a abordagem inicial de um paciente com leucopenia?
Antiarrítmicos
Tocainida, procainamida, propranolol, quinidina
Antibióticos
Cloranfenicol, penicilinas, sulfonamidas, rifampicina, vancomicina, ison
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Transplantes haploidênticos de células-tronco hematopoieticas
RESUMO Objetivo: Revisar e discutir a literatura sobre transplantes de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) com doador haploidêntico no Brasil. Métodos: Revisão da literatura médica. Resultados: Os transplantes haploidênticos de células-tronco hematopoiéticas tornaram-se uma opção segura na hematologia a partir dos anos 1980, com a possibilida
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-10
-
4. Tratamento cirúrgico do pé equinovaro mielodisplásico
Objetiuo:Analisar os resultados entre 1984 e 2004 em nossa instituição do tratamento cirúrgico de 69 pés equinovaros em 43 pacientes portadores de mielodisplasia segundo os critérios clínico e radiográfico.Métodos:Estudo retrospectivo com análise de prontuário, radiografias e consulta com pacientes portadores de mielomeningocele que foram submetido
Rev. bras. ortop.. Publicado em: 2014-12
-
5. Influence of polymorphisms CYP2B6 G15631T, GSTM1, GSTT1, NQO1 C609T and MDR-1 C3435T in treatment response of acute leukemia and myelodysplastic syndrome / Influência dos polimorfismos CYP2B6 G15631T, GSTM1, GSTT1, NQO1 C609T e MDR-1 C3435T na resposta ao tratamento de leucemia aguda e síndrome mielodisplásica
As síndromes mielodisplásicas (SMD) são um grupo heterogêneo de doenças hematopoiéticas caracterizadas pela hematopoiese ineficaz resultando em citopenia no sangue periférico; cerca de 30% das SMDs evolui para leucemia mielóide aguda secundária. Leucemias agudas (LA) são doenças malignas do sangue caracterizadas por acúmulo de blastos podendo ser
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/01/2012
-
6. Diagnóstico laboratorial de leucemia mielomonocítica crônica agudizada em associação com leucemia linfocítica crônica: aspectos morfológicos e imunofenotípicos
A Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMMC) é uma desordem clonal de células-tronco hematopoiéticas caracterizada principalmente por monocitose absoluta no sangue periférico. Esta doença pode apresentar características de síndromes mielodisplásicas e de doenças mieloproliferativas. De acordo com a classificação estabelecida pela OMS, a LMMC está
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2012
-
7. Avaliação do método de imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico das doenças displásicas (SMD, LMA-relacionada à mielodisplasia, LMMC e LMMJ) em adultos e crianças / Evaluation of flow cytometric immunophenotyping analysis in diagnosis of dysplastic diseases (MDS, AML with myelodysplasia-related changes; CMML and JMML) in adults and children
As síndromes mielodisplásicas (SMD) se caracterizam por terem uma hematopoese displásica, citopenias e pelo risco de progressão para leucemia mielóide aguda. O diagnóstico baseia-se na clínica e nos achados citomorfológicos da medula óssea (MO) e citogenéticos. Na fase inicial ou quando a MO é hipocelular o diagnóstico é difícil e a citogenéti
Publicado em: 2011
-
8. Síndromes mielodisplásicas e mielodisplásicas/mieloproliferativas
As síndromes mielodisplásicas (SMD) representam um grupo heterogêneo de doenças hematológicas caracterizadas por hematopoese ineficaz e risco aumentado de evolução para leucemia mieloide aguda. Neste artigo educativo são apresentados aspectos gerais da sua fisiopatologia, diagnóstico, apresentação histopatológica e seu papel no diagnóstico difer
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 24/07/2009
-
9. Tratamento do paciente com mielodisplasia de alto risco
O tratamento do paciente com mielodisplasia deve ser feito considerando o risco biológico da doença, a idade e as condições clínicas do paciente. De um modo geral, uma doença de alto risco necessitaria de um tratamento mais agressivo. Porém, devido à elevada idade mediana no diagnóstico, a maioria dos pacientes não tolera tratamentos intensivos. O
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
-
10. Diretrizes para diagnóstico morfológico em síndromes mielodisplásicas
As síndromes mielodisplásicas são reconhecidas como doenças que se originam nas células-tronco da medula óssea e que requerem avaliação sistemática e criteriosa de sangue periférico e medula óssea para seu correto diagnóstico. O objetivo deste relato é estabelecer os critérios morfológicos (cito-histológicos) como parâmetros para o diagnóst
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
-
11. Síndrome mielodisplásica na infância
O Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplásica em Pediatria (GCB-SMD-PED) foi formado em janeiro de 1997 com o objetivo de estudar crianças (menores de 18 anos) com diagnóstico confirmado ou suspeita de mielodisplasia de todo o país. As SMD entretanto, por fazerem interfaces com as leucemias mielóides agudas - LMA), bem como com as doenças
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
-
12. Contribuição da citometria de fluxo para o diagnóstico e prognóstico das síndromes mielodisplásicas
O diagnóstico das síndromes mielodisplásicas (SMD) é baseado nos achados de citopenias no sangue periférico, na morfologia (atipias) das células hemopoiéticas na medula óssea e no cariótipo. Em uma proporção considerável de casos, porém, o grau de atipias encontrado é discreto e sujeito a interpretações subjetivas. Além disso, alterações c
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09