Malaria Complicada Falciparum
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Prescrições para tratamento de malária não complicada em gestantes na Amazônia Legal: evidências do Projeto Mafalda*
Objetivos: Avaliar prescrições de antimaláricos segundo indicadores de qualidade e descrever relatos de eventos adversos entre gestantes com malária não complicada. Métodos: Estudo descritivo de prontuários de gestantes maiores de 15 anos, residentes em municípios de alto risco na Amazônia Legal. Antimaláricos caracterizados segundo frequência de
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2013-06
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2. Artesunato + amodiaquina versus artemether-limefantrina para o tratamento da malaria não complicada por Plamodium falciparum no Pacifico Colombiano: um estudo de não inferioridade
INTRODUÇÃO: Na Colômbia não existem estudos publicados sobre o tratamento da malária não complicada por Plasmodium falciparum comparando as terapias combinadas com artemisinina. Destarte, quer se demonstrar a não inferioridade dos perfis de eficácia/segurança dos tratamentos com artesunato+amodiaquina versus artemeter-lumefantrina. MÉTODOS: Foi rea
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2012-12
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3. Relação entre as concentrações plasmáticas e eritrocitárias de quinina em crianças com malária por Plasmodium falciparum não complicada em terapia via oral
Neste estudo foi determinada a relação entre as concentrações plasmáticas e eritrocitárias de quinina em crianças com malária falciparum não complicada, oriundas de área endêmica da Região Amazônica. A quinina foi detrminada por cromatografia líquida de alta eficiência. No estado de equilíbrio, a relação foi 1,89 ± 1,25 variando de 1,05 a
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2009-04
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4. Malária não complicada por Plasmodium vivax e P. falciparum no Brasil: evidências sobre fármacos isolados e associações medicamentosas empregados em esquemas terapêuticos recomendados pelo protocolo terapêutico oficial
A malária é a endemia parasitária mais importante no mundo. No Brasil, 60% do território são favoráveis à transmissão, com cerca de 500 mil casos por ano. A doença não se distribui geograficamente de forma homogênea, fato que pode explicar diferenças na eficácia e efetividade dos tratamentos. Para identificar as evidências que poderiam ter emba
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2007-10
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5. Epidemiologia de la malaria falciparum complicada: estudio de casos y controles en Tumaco y Turbo, Colombia, 2003
OBJECTIVES: Aimed at identifying host and parasite aspects associated to the presence of Plasmodium falciparum complicated malaria. METHODS: Case and controls study in patients from Tumaco and Turbo (Colombia). We used the World Health Organization criteria to assess the presence of complicated malaria. RESULTS: A total 64 cases and 135 controls were include
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2006-09
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6. Eficácia da sulfadoxina-pirimetamina e mefloquina no tratamento de malária não-complicada por Plasmodium falciparum na bacia amazônica peruana
Testes in vivo foram realizados para avaliar resistência a drogas antimalária, em pessoas com malária não complicada, causada por Plasmodium falciparum, numa região isolada da Bacia Amazônica, na fronteira com o Brasil e a Colômbia. Os testes mostraram resistência >50% RII/RIII a sulfadoxina-pirimetamina, mas não evidenciaram resistência a mefloqui
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2004-06
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7. Resposta clínico-parasitológica ao tratamento com quinino associado à doxiciclina em casos de malária falciparum não-complicada
A resposta de portadores de malária falciparum, não-complicada, ao tratamento com quinino mais doxiciclina foi pesquisada em ensaio clínico aberto. A maioria dos portadores (76,2%; n=16) apresentaram plasmódios sensíveis e 23,8% (n=5) resistentes. Este esquema terapêutico parece ser ainda boa opção nos casos de malária falciparum não-complicada.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2003-12
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8. Estudo clínico da malária falciparum em crianças em Manaus, AM, Brasil
As características clínicas da malária falciparum foram estudadas em 61 crianças com idade de 0 a 14 anos, atendidas em centro de referência em Manaus, entre outubro e dezembro de 1997. Os sintomas encontrados foram febre (98,4%), cefaléia (80,3%), calafrios (68,9%), sudorese (65,6%), mialgia (59%), náuseas (54,1%), lombalgia (49,2%), vômitos (49,2%)
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2000-04