Macacos Rio Grande Do Sul
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1. O que o Agente Comunitário de Saúde deve saber sobre Febre Amarela?
É uma doença causada pelo “vírus da febre amarela”. Sua transmissão se dá por meio da picada de determinados tipos de mosquito infectados pelo vírus. No Brasil mosquitos infectados só estão presentes em florestas de determinadas regiões do Brasil. No Rio Grande do Sul, mais de 100 municípios das regiões norte e noroeste do estado são consi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que orientações os Agentes Comunitários de Saúde devem prestar à população para a prevenção de casos de febre amarela?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. Além das campanhas de vacinação, é necessário informar a população sobre a ocorrência da doença e como evitá-la.
A febre amarela que temos hoje no Brasil é a de transmissão silvestre, transmitidas pelos vetores silvestres chamados haemagogus e sabethes.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. PERCEPÇÕES E ATITUDES DE MORADORES RURAIS EM RELAÇÃO AOS MACACOS-PREGO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA USINA HIDRELÉTRICA DONA FRANCISCA, SUL DO BRASIL
As frequentes alterações dos habitats naturais promovidas pelo ser humano aumentam a proximidade com a fauna silvestre e favorecem o surgimento de conflitos. Nos últimos anos, moradores de comunidades rurais na área de influência da Usina Hidrelétrica Dona Francisca (UHEDF), na região central do Rio Grande do Sul, têm reclamado de um suposto aumento
Ambient. soc.. Publicado em: 2015-12
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4. A febre amarela silvestre e a conservação do bugio-preto (Alouatta caraya) em Bossoroca, RS, Brasil
Epizootias envolvendo primatas têm sido documentadas em várias partes do mundo. A febre amarela silvestre é um exemplo que vem causando impactos nas populações de alguns primatas neotropicais, especialmente Alouatta spp.. De outubro de 2008 a abril de 2009 ocorreu um surto de febre amarela silvestre no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, levando ao ób
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/03/2011
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5. Isolamento do vírus da Febre Amarela de mosquitos naturalmente infectados Haemagogus (Conopostegus) leucocelaenus (Diptera, Culicidae), São Paulo, Brasil, 2009
Após a detecção de morte de macacos Bugios (gênero Alouatta) e isolamento do vírus da Febre Amarela (YFV) no município de Buri, Estado de São Paulo, Brasil, foi iniciada uma investigação entomológica em campo. Uma cepa de YFV foi isolada em camundongos recém-nascidos e cultura de células de Aedes albopictus - C6/36, a partir de um lote de seis mo
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-06
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6. Febre amarela no Brasil: reflexões e hipóteses sobre a emergência em áreas previamente livres
São descritos e discutidos fatores associados a emergência e dinâmica da transmissão da febre amarela nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul nos anos de 2008 e 2009. A interação dos seguintes fatores foi fundamental para a emergência de febre amarela nesses estados: a grande população humana suscetível; a elevada prevalência de vetores e ho
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 15/10/2010
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7. Ecologia e comportamento de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940, em um fragmento de mata de araucária na serra gaúcha
Alterações na disponibilidade de itens alimentares e variações na temperatura ambiente geralmente induzem mudanças no padrão de atividades dos animais e em seus comportamentos posturais e de seleção de micro-hábitat. O presente trabalho avaliou a ecologia e o comportamento de um grupo composto por seis bugios-ruivos, Alouatta guariba clamitans, habi
Publicado em: 2009
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8. Dieta e comportamento de um grupo de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940 : uma relação de causa e efeito?
O presente investigou a ecologia e o comportamento de um grupo de bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans), enfatizando as possíveis alterações no seu padrão de atividades frente às variações na composição de sua dieta. O estudo foi desenvolvido em um fragmento de 5 ha no município de Barra do Ribeiro, RS, Brasil. O grupo de A. g. clamitans foi o
Publicado em: 2008
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9. Estratégias adaptativas de um grupo de bugios-pretos, Alouatta caraya (Humboldt, 1812), em um bosque dominado por eucaliptos
Este estudo visou identificar as estratégias adaptativas utilizadas por um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) residente em um bosque com 0,3 há, dominado por eucaliptos em Tupanciretã, RS, Brasil. O grupo de estudo, composto por cinco indivíduos (um macho adulto, uma fêmea adulta, um macho subadulto, um macho juvenil e um macho infante), foi obser
Publicado em: 2008
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10. Ecologia cognitiva e forrageamento de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940 : os bugios-ruivos possuem mapas mentais?
Este estudo teve como objetivo caracterizar os padrões de forrageamento de um grupo de bugios ruivos (Alouatta guariba clamitans), a fim de avaliar o uso de informações espaciais na localização de recursos alimentares em um fragmento de floresta de 5 ha em Barra do Ribeiro, RS, Brasil. O grupo de 6-7 indivíduos foi acompanhado durante 20 dias, os quais
Publicado em: 2008
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11. Ecologia e comportamento do Bugio-Ruivo (Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940) em fragmentos florestais na depressão central do Rio Grande do Sul, Brasil
Os bugios (gênero Alouatta) estão entre as espécies de primatas mais freqüentemente encontradas em hábitats fragmentados. Sua dieta folívora e sua capacidade de usar áreas domiciliares pequenas favorecem a sobrevivência em tais hábitas. Todavia, sabe-se que a fragmentação pode ter efeitos deletérios sobre populações pequenas e isoladas, comprom
Publicado em: 2008
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12. Ecologia e comportamento de um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) habitante de um pomar em Alegrete, RS, Brasil
Os bugios (gênero Alouatta) se destacam entre os primatas neotropicais pela tolerância ecológica que lhes permite sobreviver em hábitats com diferentes graus de perturbação. Esta tolerância está relacionada a uma dieta folívoro-frugívora eclética e flexível aliada à capacidade de dispersão através da matriz existente entre fragmentos florestai
Publicado em: 2007