Lesao Intraepitelial Escamosa De Alto Grau
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13. Qualidade em citopatologia: análise de indicadores de monitoramento interno de qualidade do Instituto Nacional de Câncer
Introdução: A estruturação de um sistema de controle de qualidade é necessária para garantir a efetividade do exame preventivo ginecológico, que permanece como principal estratégia para controle do câncer do colo do útero no mundo. Objetivos: Análise retrospectiva e quantitativa dos indicadores da fase pós-analítica do monitoramento interno de
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2015-04
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14. Avaliação de indicadores de controle de qualidade interno de exames de citopatologia cervical realizados em laboratórios monitorados pelo Laboratório Externo de Controle de Qualidade
OBJETIVOS: Verificar o impacto da educação continuada realizada pelo Laboratório de Monitoramento Externo da Qualidade nos indicadores de monitoramento interno da qualidade dos exames citopatológicos.MÉTODOS: O estudo avaliou os indicadores de monitoramento interno da qualidade dos exames citopatológicos de 12 laboratórios monitorados pelo Laboratóri
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-09
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15. Por que a prevalência de resultados citopatológicos do rastreamento do câncer do colo do útero pode variar significativamente entre duas regiões do Brasil?
OBJETIVO: Analisar a prevalência dos resultados citopatológicos empregados para o rastreamento do câncer do colo do útero em relação à faixa etária da mulher e ao tempo de realização do último exame, no Rio de Janeiro e Maceió, pelo Sistema Único de Saúde.MÉTODOS: Foram analisadas as informações do Sistema de Informação do Câncer do Colo
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-05
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16. Resultados de uma estratégia de controle de qualidade em colpocitologia
OBJETIVO: Determinar a eficácia de uma estratégia de controle de qualidade em colpocitologia na detecção da lesão intraepitelial escamosa de alto grau. MÉTODOS: Foram selecionadas 42 pacientes que realizaram Papanicolaou e biópsia cervicouterina entre abril de 2008 e dezembro de 2009, com evidência de lesão intraepitelial escamosa de alto grau em um
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2012-03
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17. Risco de persistência da lesão intraepitelial escamosa de alto grau após tratamento excisional eletrocirúrgico com margens comprometidas: uma metanálise
CONTEXTO E OBJETIVO: As lesões precursoras do câncer de colo uterino, mesmo se tratadas adequadamente, têm risco de persistirem ou recidivarem. O objetivo foi quantificar o risco de persistência da lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL) em um e dois anos após tratamento excisional eletrocirúrgico do colo uterino com margens comprometidas. T
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2012
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18. Prevenção do câncer do colo do útero em população feminina do Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso. / Prevention of cervical cancer in female population Xingu Indigenous Park, Mato Grosso
Objetivo: Descrever e analisar a prevenção do câncer do colo do útero no Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, no período de 2005 a 2006. Métodos: Trata-se de estudo observacional, transversal, retrospectivo realizado por meio da coleta de dados das ações de prevenção do câncer do colo do útero no âmbito do Projeto Xingu da Universidade Federa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/06/2011
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19. Prevalência, incidência, progressão e regressão das lesões intra-epiteliais do colo uterino de mulheres portadoras do HIV
Objetivos Avaliar o impacto da imunodepressão causada pelo HIV, terapia antiretroviral e das características dos pacientes na ocorrência das lesões intra-epiteliais (LIE) e do câncer do colo uterino. Desenho Estudo de coorte População Desde julho de 1997 a abril de 2007, 898 mulheres HIV positivas foram avaliadas no momento da coleta do exame citopato
Publicado em: 2011
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20. Avaliação de peças resultantes de cirurgia com alça de ondas de alta frequência no colo de útero com neoplasia intraepitelial escamosa / Evaluation of leep surgery for cervical squamous intraepithelial neoplasia
Objetivo: Avaliar as peças cirúrgicas resultantes da cirurgia com alças de alta frequência no tratamento das neoplasias intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: Foram selecionados 118 prontuários de pacientes com diagnóstico de lesão de alto grau cervical, submetidas à exérese da zona de transformação. As peças resultantes foram avaliada
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/11/2010
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21. Neoplasia intraepitelial cervical de alto grau durante a gestação: experiência de um serviço do Sul do Brasil
OBJETIVO: avaliar o tratamento instituído a portadoras de neoplasia intraepitelial cervical de alto grau e o seguimento destas pacientes durante a gestação. MÉTODOS: estudo retrospectivo baseado na revisão dos prontuários de 30 pacientes atendidas no período de 1990 a 2002 no Hospital Erasto Gaertner, com diagnóstico de neoplasia intraepitelial cervi
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-12
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22. Efetividade da abordagem "ver e tratar" em lesões pré-invasivas no colo uterino
OBJETIVO: Comparar a efetividade do método "ver-e-tratar" (V&T) com a abordagem tradicional (biópsia prévia) das lesões escamosas intraepiteliais do colo uterino. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal realizado na cidade do Rio de Janeiro, RJ, de 1998 a 2004, com 900 pacientes não gestantes que apresentavam citologia sugestiva de lesão intraepite
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2009-10
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23. Prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes sem lesão visível à colposcopia insatisfatória
INTRODUÇÃO: O câncer de colo uterino é um grave problema de saúde pública no Brasil. Em pacientes com colpocitologias sugestivas de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL) e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, a recomendação nacional é repetir a colpocitologia após três meses. Nosso objetivo foi medir a prevalência de HSI
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-09
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24. Preditores de não aderência ao seguimento preconizado para mulheres com lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL)
O câncer de colo uterino é um tumor de natureza multifatorial que persiste como um importante problema de saúde pública. Aderência à linha de cuidado é fator associado ao controle desse câncer. O objetivo deste estudo foi avaliar fatores associados à "Não aderência" ao seguimento preconizado para mulheres com lesão intraepitelial de alto grau (HS
Saúde e Sociedade. Publicado em: 2009-06