Insulina Secrecao
Mostrando 1-12 de 203 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais opções de insulinização do paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Início de ação
5 a 15 minutos
Pico
30 a 60 minutos
Duração
3 a 5 horas
Informações adicionais
Podem ser injetadas imediatamente antes as refeições. Possuem farmacocinética em bolus similar ao mecanismo fisiológico de secreção de insulina. Tem aparência límpida.
Início de ação
30 minut
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual diferença entre glimeperida 2mg e glibenclamida 5mg?
A glibenclamida e a glimepirida são medicamentos utilizados no tratamento de diabete melito tipo 2 (1,2,3), pertencem à mesma classe terapêutica e ambos agem estimulando a secreção de insulina, reduzindo o nível de glicose no sangue (1). Os dois podem apresentar efeitos adversos e devem ser utilizados conforme a orientação médica. O médico optar
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais as orientações de enfermagem para prevenir hipoglicemia em pacientes diabéticos?
Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos (com ou sem sintomas) para valores abaixo de 60 a 70 mg/dL. Geralmente essa queda leva a sintomas neuro-glicopênicos (fome, tontura, fraqueza, dor de cabeça, confusão, coma, convulsão) e a manifestações de liberação do sistema simpático (sudorese, taquicardia, apreensão, tremor).
Pode
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Por que pacientes hipertensos e diabéticos são considerados grupos de risco para o COVID-19?
Pessoas com hipertensão e diabetes têm risco aumentado ao novo coronavírus, pois têm maior expressão de distúrbios metabólicos da doença de base. Em casos de diabetes mellitus, o maior risco é de complicação pela infecção uma vez que afeta a imunidade. A baixa imunidade está ligada à elevação do açúcar no sangue e não à falta de pro
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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5. Há risco de incidência de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em doentes medicados com estatinas?
O uso de estatinas está associado a um aumento na ocorrência de diabetes
(OR 1,09; IC 95% (1,02a 1,17)
, especialmente em obesos, mulheres, idosos, descendentes de asiáticos, síndrome metabólica
, glicemia alta em jejum e com hemoglobina glicada alta (HbA1c > 6%). Em metanálise observou-se maior risco entre os doentes tratados com
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como devemos tratar a halitose?
Halitose é uma condição do hálito na qual este se altera, de forma desagradável tanto para o paciente como para as pessoas com as quais ele se relaciona, podendo ou não significar uma condição patológica. É também conhecida como hálito fétido, fedor da boca, mau hálito ou mau odor oral. A halitose é uma queixa comum em adultos de ambos os s
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CONTROLE DO AÇÚCAR NO SANGUE EM PACIENTES DIABÉTICOS
RESUMO Introdução O diabetes é uma doença metabólica caracterizada por hiperglicemia. É uma síndrome metabólica em que os níveis de açúcar no sangue aumentam devido a defeitos na secreção de insulina ou função prejudicada, ou mesmo ambos os defeitos. Objetivo Para compreender os pacientes diabéticos no controle da glicemia por meio do exe
Rev Bras Med Esporte. Publicado em: 2021-09
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8. Lipidograma e sensibilidade à insulina em éguas Mangalarga Marchador
RESUMO A dislipidemia é um achado comum, porém não determinante, na síndrome metabólica equina (SME). O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a dislipidemia em animais obesos com risco de SME. Para isso, 18 éguas foram alocadas em grupos, de acordo com escore corporal (EC) de 1 a 9: no grupo ideal, animais com EC de 4,5 a 5,5 (n= 6), no grupo
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 10/10/2019
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9. Diabetes mellitus na infância: uma condição emergente no século 21
Resumo A Federação Internacional de Diabetes (IDF-2015) estima a existência no Brasil de 30.900 menores de 15 anos portadores de diabetes mellitus tipo 1 (DM1), com previsão de aumento de 3,0% ao ano. Esta revisão buscou artigos de metanálise e atualização em diabetes infantil com o objetivo de alertar para a necessidade do planejamento de estratégi
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-09
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10. Células acinares de glândula lacrimal em cultura primária: o papel da insulina
RESUMO Objetivo: O objetivo do estudo foi estabelecer um protocolo de cultura primária para o isolamento de células acinares da glândula lacrimal (CAGL) e avaliar a relevância de insulina no meio de cultura. Métodos: CAGL foram isoladas e cultivadas a partir das glândulas lacrimais de ratos Wistar machos. Os parâmetros analisados foram: o número de
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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11. Osteocalcina, metabolismo energético e da glicose
A osteocalcina é uma proteína da matriz óssea que tem sido implicada com várias ações hormonais relacionadas à homeostase de glicose e ao metabolismo energético. Modelos animais e experimentais têm demonstrado que a osteocalcina é liberada do osso para a circulação sanguínea e age nas células betapancreáticas e no tecido adiposo. A osteocalcin
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2014-07
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12. Influência do esvaziamento gástrico sobre o controle da glicemia pós-prandial: fisiologia e implicações terapêuticas
A manutenção da homeostase glicêmica é complexa e envolve, além da secreção e da ação da insulina e do glucagon, mecanismos hormonais e neurais, que regulam a taxa de esvaziamento gástrico. Esse mecanismo depende de fatores extrínsecos e intrínsecos. A secreção do peptídeo 1 semelhante ao glucagon regula a velocidade de esvaziamento gástrico,
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-06