Imunoterapia
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1. Qual a eficácia da imunoterapia em pacientes com quadros alérgicos?
A imunoterapia envolve a administração de quantidades progressivamente maiores de alérgenos específicos em pacientes com alergias mediadas por IgE até que uma dose eficaz seja alcançada.
Os principais objetivos da imunoterapia são reduzir as respostas a gatilhos alérgicos que precipitam sintomas a curto prazo, reduzir a resposta inflamatóri
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existem Ensaios Clínicos Randomizados que comparem duas drogas para o tratamento de verrugas não genitais?
Foram encontrados ensaios clínicos randomizados (Grau A) que compararam o ácido salicílico com placebo sendo que o ácido salicílico tópico é superior ao placebo no tratamento das verrugas não genitais.
A crioterapia parece ser tão efetiva quanto o ácido salicílico, porém os estudos têm sido com pequeno tamanho de amostra e os resultados
. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a melhor opção terapêutica medicamentosa para gestantes com rinite alérgica?
Foi encontrada um única revisão sistemática, publicada em 1999, que averiguou os potenciais riscos e benefícios do tratamento medicamentoso para rinite alérgica em gestantes. O autor concluiu que imunoterapia, cromoglicato de sódio intra-nasal e beclometasona intra-nasal são considerados tratamento de primeira linha. O uso de de anti-histamínicos,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o tratamento para Infecção do Trato Urinário – ITU não complicada em mulheres?
As infecções do trato urinário (ITU) não complicada podem se manifestar na parte inferior, a cistite ou superior, a pielonefrite e nestes casos de ITU não complicada a cultura não é obrigatória. O tratamento farmacológico empírico inicial de primeira escolha para as ITUs não complicadas, tanto cistite como a pielonefrite, as opções estão apr
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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5. Neurologic adverse events of cancer immunotherapy
RESUMO A imunoterapia contra o câncer engloba uma gama de modalidades de tratamento que aumentam os efeitos antitumorais do próprio sistema imunológico do paciente e revolucionaram o tratamento oncológico nos últimos anos, com aprovação para seu uso em cada vez mais neoplasias. No entanto, não é sem efeitos colaterais. Vários eventos adversos neuro
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2022
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6. How to choose initial treatment in multiple sclerosis patients: a case-based approach
RESUMO Antecedentes: A imunoterapia mudou drasticamente a história natural da esclerose múltipla (EM), doença esta que era classicamente associada a grandes incapacidades. Sabe-se hoje que o controle precoce da atividade de doença é crucial para evitar incapacidade progressiva, e o uso de terapias de alta eficácia pode ser benéfico. Apesar disso, a s
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2022
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7. Immune-checkpoint inhibitors for glioblastoma: what have we learned?
RESUMO Antecedentes: Glioblastoma é o tumor cerebral primário maligno mais comum e continua sendo uma doença letal com poucas opções terapêuticas. As imunoterapias, em especial, os inibidores de checkpoint imunológico (ICPi), revolucionaram o tratamento do câncer, mas seu papel no glioblastoma é incerto. Objetivo: Revisar o estado atual do papel
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2022
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8. Bloqueio do PD-1 como futuro tratamento do cancro colorretal com instabilidade de microssatélites
RESUMO Introdução: O câncer colorretal é o terceiro mais comum em todo o mundo, com cerca de 15% desses tumores relacionados com instabilidade dos microssatélites, o que confere características distintas a esses tumores, tanto clínico patológicas quanto na resposta aos tratamentos. De fato, a fraca resposta à quimioterapia nesses tumores levou à i
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2020-12
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9. Drug-induced nephrotoxicity
RESUMO A lesão renal aguda é um diagnóstico muito comum, presente em até 60% dos pacientes críticos, e sua terceira maior causa é a toxicidade de medicamentos. A nefrotoxicidade pode ser definida como qualquer lesão renal causada por medicamentos, direta ou indiretamente, tendo a insuficiência renal aguda, tubulopatias e glomerulopatias como apresent
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 13/01/2020
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10. Abnormal expression of b10 cell frequencies: possible relation to pathogenesis and disease severity of aplastic anemia
RESUMO OBJETIVO: A anemia aplástica (AA) é uma doença imunomediada que destrói células hematopoiéticas por meio dos linfócitos T ativados. A imunidade humoral mediada por linfócitos B também desempenha um papel importante na patogênese da AA. A subpopulação de células B reguladoras (Breg), que é definida como “B10”, secreta interleucina 10
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 03/06/2019
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11. Pneumonite induzida por imunoterapia antineoplásica: relato de casos
RESUMO A pneumonite secundária à imunoterapia é uma complicação rara, com incidência estimada em cerca de 3%. No entanto, trata-se de uma intercorrência de difícil diagnóstico e com grande morbidade, que tem se tornado um desafio para oncologistas e emergencistas. Foram revisados os casos de cinco pacientes que fizeram uso de anti-PD1 (program cell
Einstein (São Paulo). Publicado em: 21/06/2018
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12. Análise da Estabilidade de um Problema em Imuno-oncologia: uma Abordagem Teórica Ampliada
RESUMO O câncer é uma questão de prioridade pública que aflige o mundo e muitos esforços através da pesquisa científica estão sendo realizados para o seu combate. Nesse sentido, a imunoterapia, como tratamento em imuno-oncologia, é considerada como modalidade terapeutica praticada nas duas últimas décadas. Neste trabalho, estuda-se o crescimento d
TEMA (São Carlos). Publicado em: 2017-12