Herpes Simples Ocular
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1. Esclerite posterior
Resumo Esclerite Posterior (EP) é uma inflamação do segmento escleral posterior, de etiologia inflamatória ou infecciosa, pouco diagnosticada, com evolução rápida, progressiva e irreversível com severo comprometimento visual, principalmente se o diagnóstico e o tratamento da (EP) não forem realizados a tempo hábil. A dor ocular, dor à movimentaç
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 13/05/2019
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2. PCR em tempo real em uveites infecciosas como um diagnóstico alternativo
OBJETIVO: Uveíte é a maior causa de doença ocular que afeta o trato uveal, e ocasionalmente a esclera, cornea e o nervo óptico. Esta doença é a maior causa de morbidade ocular e cegueira em pacientes imunocompetentes e imunossuprimidos. Neste trabalho nós analisamos a sensiblidade e especificidade do PCR em tempo real para detectar agentes etiológico
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-08
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3. Esclerite posterior: características clínicas, associação sistêmica, tratamento e evolução de 23 pacientes
OBJETIVOS: Documentar características clínicas, associações sistêmicas, tratamento e evolução de 23 pacientes com esclerite posterior, examinados no serviço de uveítes da Universidade Federal de Minas Gerais. MÉTODOS: Revisão de todos os pacientes com esclerite atendidos neste serviço, de 1999 até 2006, para identificar aqueles com esclerite pos
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-06
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4. Coleção fluídica na interface do LASIK causada por glaucoma secundário à ceratouveíte herpética: relato de caso
A infecção por Herpes simplex vírus (HSV) é causa freqüente de inflamação intra-ocular ou uveíte anterior. A hipertensão ocular é característica comumente observada nas ceratouveítes herpéticas. Neste relato descrevemos o acúmulo de fluido e descolamento do "flap" corneano da ceratomileusis, no pós-operatório tardio de LASIK (28 meses), assoc
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2007-02
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5. Detecção molecular da reativação simultânea de VZV e HSV em paciente com história clínica de roseola infantum
Paciente masculino de 29 anos, portador de um quadro febril acompanhado de exantema generalizado, com suspeita de roseola infantum, apresentou desconforto e hiperemia do olho direito, além de lesões labiais vesiculares. Através da técnica da PCR diagnosticou-se que a lesão labial fora provocada pelo vírus do herpes simples e a lesão ocular produzida p
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2003-09
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6. Membrana amniótica no tratamento dos afinamentos corneais e esclerais
OBJETIVO: Investigar a utilização da membrana amniótica como adjuvante no tratamento e restabelecimento de espessura dos afinamentos córneo-esclerais e epitelização corneal. MÉTODOS: A membrana amniótica foi captada a partir de parto cesáreo e conservada em meio de preservação de córnea e glicerol 1:1 e conservada a -80ºC. Sete olhos de 7 pacien
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2003-01