Hemorragia Gastrointestinal
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1. Na investigação de pacientes com sangramento digestivo baixo, a colonoscopia substitui a retossigmoidoscopia rígida, ou a última ainda tem aplicabilidade?
Na retossigmoidoscopia rígida, o reto e o sigmóide distal são examinados com um instrumento tubular, rígido. As indicações são as mesmas que para a retossigmoidoscopia flexível (RF). A RF suplantou amplamente a retossigmoidoscopia rígida pois é superior em termos de aceitação do paciente, alcance e capacidade diagnóstica.
A retossigmoid
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. (SOF Arquivada) Como manejar hemorragia digestiva baixa por Doença Diverticular do Colon?
Na vigência de sangramento gastrointestinal baixo e maciço a paciente deve ser encaminhada para serviço de emergência. Opta-se inicialmente pelo tratamento conservador através de hemotransfusão, angiografia ou colonoscopia terapêuticas.
O uso de anti-inflamatórios não esteroidais aumenta o risco de sangramento por doença diverticular, sen
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como manejar hemorragia digestiva baixa por doença diverticular do colón?
O sangramento por doença diverticular é uma causa comum de hemorragia digestiva baixa e geralmente apresenta hemorragia maciça e indolor, devendo ser encaminhado para o serviço de emergência. Se o sangramento apresentar repercussão hemodinâmica medidas como manutenção das vias aéreas, ressuscitação volêmica, seguidas da medição dos níveis
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como proceder em caso de pacientes com Endoscopia Digestiva Alta normal, porém com achado ocasional de focos de hemorragia na lâmina própria na biópsia da mucosa gástrica?
Em estudo transversal, aproximadamente 70% dos pacientes com sintomas dispépticos inespecíficos ou com dispepsia tipo dismotilidade apresentaram exame endoscópico normal ou com alterações mínimas. Esses achados corroboram os trabalhos com modelos de predição em dispepsia cujo maior impacto é o alto valor preditivo negativo dos sintomas avaliados.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como manejar pacientes com indicação de uso de antiplaquetários que tiveram sangramento digestivo alto?
O uso de AAS em dose baixa (até 100 mg) associado ao uso contínuo de inibidor da bomba de prótons (IBP) é a estratégia preferencial para prevenção secundária de eventos cardiovasculares. AAS tamponado não é eficaz para redução de sangramentos. Em pacientes com infecção por Helicobacter Pylori, deve-se indicar também a erradicação.
O
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. O que um técnico de enfermagem precisa saber sobre a doença Ebola?
Ebola é uma doença viral hemorrágica causada pelo vírus Ebola (DVE). É uma doença grave causada por infecção por um vírus da família Filoviridae, gênero Ebolavírus. Há cinco subespécies identificadas na família sendo que quatro têm causado doenças em humanos. O período de incubação é de 1 a 21 dias, em média 8 a 10 dias e o modo de t
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. VALIDATION OF THE ROCKALL SCORE IN UPPER GASTROINTESTINAL TRACT BLEEDING IN A COLOMBIAN TERTIARY HOSPITAL
RESUMO Contexto O escore de Rockall é a escala de prognóstico mais amplamente usada para avaliar o risco de complicações de sangramento gastrointestinal superior não varicoso. Vários estudos foram conduzidos em populações adultas com sangramento gastrointestinal superior não varicoso em diferentes partes do mundo, com achados conflitantes quanto à
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2022
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8. Perfil epidemiológico de pacientes com hemorragia gastrointestinal alta não varicosa decorrente de doença péptica em um hospital brasileiro terciário de referência
RESUMO CONTEXTO: A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDANV) secundária à úlcera péptica é uma emergência médica digestiva e pode ser uma reação adversa a medicamento severa. OBJETIVO: Estimar a frequência de HDANV secundária à doença péptica. MÉTODOS: Estudo prospectivo e epidemiológico realizado em um hospital brasileiro terciá
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2021-06
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9. Neoplasmas gastrointestinais primários não linfoides em cães no Rio Grande do Sul
RESUMO: Neoplasmas gastrointestinais (NGI) são pouco comuns em cães, mas possuem principalmente comportamento maligno e prognóstico reservado. Os tipos de NGI em cães e sua frequência, bem como características epidemiológicas e histopatológicas foram analisados por meio de um estudo retrospectivo dos exames de biópsias de 24.711 cães entre os anos
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-01
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10. CLINICAL UTILITY OF RISK SCORES IN VARICEAL BLEEDING
RESUMO CONTEXTO: O sangramento varicoso permanece como importante causa de sangramento gastrointestinal superior. Vários escores são utilizados na estratificação do risco para sangramento não varicoso. Sua utilidade em pacientes de sangramento varicoso não é clara. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo comparar a probabilidade desses escores em
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 30/09/2019
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11. Diretrizes da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos para profilaxia da úlcera de estresse na unidade de terapia intensiva
RESUMO O paciente crítico corre risco de desenvolver úlceras de estresse do trato gastrintestinal. Antiácidos e antiulcerosos de diferentes classes são frequentemente prescritos para reduzir a incidência de hemorragia gastrintestinal clinicamente significativa associada à úlcera de estresse. No entanto, o uso indiscriminado deste tipo de profilaxia em
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 28/02/2019
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12. PAPEL DA VIDEOCÁPSULA ENDOSCÓPICA NA AVALIAÇÃO URGENTE DE HEMORRAGIA DIGESTIVA DE ORIGEM OBSCURA: UMA SÉRIE DE CASOS DE DIVERTÍCULO DE MECKEL
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 06/12/2018