Geitonogamia
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13. Aspectos da biologia reprodutiva de Jatropha curcas L
O conhecimento da estrutura floral e da biologia reprodutiva numa cultura é básico para que o melhorista desenvolva técnicas de castração e polinização adequadas. Objetivando obter dados de biologia reprodutiva de pinhão manso, inflorescências emasculadas, foram observadas sem isolamento (controle positivo) e isoladas com tecido "nylon" tipo voal pa
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2010-06
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14. Estratégia reprodutiva de Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud.: fenologia, biologia floral e sistema de cruzamento em uma espécie pioneira de florestas na Amazônia
Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud. é uma espécie arbórea freqüente em clareiras, na borda da floresta e em florestas secundárias na Amazônia. Dados da fenologia, biologia floral e sistema de cruzamento foram obtidos em indivíduos na borda de um fragmento de 80 ha de floresta Amazônica primária, de terra firme, na ilha de São Luís, MA. Cochlos
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-12
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15. Biologia reprodutiva da reófita Dyckia brevifolia Baker (Bromeliaceae), no Rio Itajaí-Açu, Santa Catarina, Brasil
A espécie Dyckia brevifolia Baker apresenta populações disjuntas e distribuição restrita. Dyckia brevifolia é uma espécie policárpica com propagação clonal. A biologia reprodutiva desta espécie foi estudada nas margens do Rio Itajaí-Açu, Santa Catarina, Brasil. As características florais, a produção de néctar e os visitantes florais foram es
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-12
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16. Biologia floral e polinização artificial de pinhão-manso no norte de Minas Gerais
O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns aspectos da biologia floral e do sistema reprodutivo de Jatropha curcas, em Janaúba, MG. Foram registrados: o número de flores femininas e masculinas; o intervalo de abertura das flores femininas; e a formação de frutos por apomixia, autofecundação, geitonogamia e xenogamia. A proporção de flores masculina
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2009-09
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17. Biologia reprodutiva da "catingueira" (Caesalpinia pyramidalis Tul., Leguminosae-Caesalpinioideae), uma espécie endêmica da Caatinga
Leguminosae está representada na Caatinga por 293 espécies, das quais oito foram estudadas quanto à polinização e/ou sistema reprodutivo. Foram analisados a biologia floral, os polinizadores e o sistema reprodutivo de Caesalpinia pyramidalis Tul. Houve produção de 5,7 ± 0,9 óvulos/flor, 66,9 ± 47,8 flores e 2,1 ± 1,2 frutos por inflorescência e 2
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-03
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18. caracterização in situ e estrutura genética de populações de Gossypium mustelinum
Gossypium mustelinum Miers ex Watt é a única espécie de algodão nativa do Brasil. É uma espécie endêmica do semi-árido nordestino do país, ocorrendo próximo a fontes de água mais duradouras. Os riscos para conservação in situ das populações estão associados a interferência humana em seu habitat, principalmente devido ao excessivo pastejo por
Publicado em: 2009
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19. Ecologia da reprodução de duas especies de Mucuna (Leguminosae, Faboideae, Phaseoleae) : embriologia, citogenetica e variabilidade genetica - do litoral norte de São Paulo / Reproductive ecology of two Mucuna species (Leguminosae, Faboideae, Phaseoleae) : embriology, cytogenetic and genetic variability in southeastern Brazil
Estudos reprodutivos em Leguminosae são escassos e restritos a espécies de importância agrícola e as de regiões temperadas. As informações disponíveis mostram alta incidência de aborto de frutos e sementes na família, mas pouco se conhece sobre as causas dos processos abortivos. No gênero Mucuna, cuja ecologia da reprodução é pouco conhecida, o
Publicado em: 2008
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20. Caracterização morfofisiológica do sistema de incompatibilidade atuante em goibeira-serrana (Acca sellowiana (BERG) Burret) (Myrtaceae)
A goiabeira-serrana (Acca sellowiana (Berg) Burret) é uma árvore frutífera pertencente à família Myrtaceae, nativa do planalto meridional brasileiro e nordeste do Uruguai. É uma espécie alógama e possui flores hermafroditas. Embora apresente auto-incompatibilidade, são encontradas plantas auto-compatíveis em populações naturais. O estigma torna-s
Publicado em: 2008
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21. Ecologia da polinização de Raphiodon echinus (Nees & Mart.) Schauer (Lamiaceae) em Petrolina, PE, Brasil
Raphiodon echinus é uma espécie de hábito rasteiro, que ocorre espontaneamente em áreas de caatinga. No presente trabalho foram observados a biologia reprodutiva desta espécie com o objetivo de contribuir com informações sobre sua ecologia da polinização. As observações foram feitas em áreas de caatinga da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina, PE. P
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-12
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22. Fenologia reprodutiva e sistema de polinização de Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae): atuação de Apis mellifera e de visitantes florais autóctones como polinizadores
(Fenologia reprodutiva e sistema de polinização de Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae): atuação de Apis mellifera e de visitantes florais autóctones como polinizadores). Ziziphus joazeiro é uma espécie endêmica da Caatinga, com grande utilidade econômica, cuja biologia reprodutiva é pouco conhecida. Este estudo aborda a fenologia reprodutiva, a bi
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-12
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23. Polinização de duas espécies de Vellozia (Velloziaceae) de campos quartzíticos de altitude, Brasil
Foram pesquisados os polinizadores e o sistema reprodutivo de duas espécies de Vellozia (Velloziaceae) de campos rupestres quartzíticos do sudeste do Brasil. Vellozia leptopetala é arborescente e cresce exclusivamente sobre afloramentos rochosos, V. epidendroides é de porte herbáceo e espalha-se sobre solo pedregoso. Ambas têm flores hermafroditas e so
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-06
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24. O Sistema Asclepias curassavica L., Epidendrum fulgens Brongn. e Lantana camara L. constitui um complexo mimético, com borboletas como operadores? um estudo no Parque Estadual de Itapeva, Torres, RS
O mimetismo é uma adaptação onde duas ou mais espécies, que podem pertencer a grupos taxonômicos distintos, assemelham-se no padrão geral de cor e/ou forma e que devido a isso são confundidas por um outro organismo. Os tipos clássicos de mimetismo, Batesiano e Mülleriano, nem sempre se ajustam a estudos com flores; esta limitação, todavia, não af
Publicado em: 2007