Febre Amarela Epidemiologia
Mostrando 1-12 de 20 artigos, teses e dissertações.
-
1. Existe contraindicação para a vacinação contra a febre amarela em pessoas acima de 60 anos?
Idade acima de 60 de idade não é contraindicação para receber a vacina contra febre amarela (VFA). No entanto, algumas situações e indivíduos têm sido identificados como de maior risco para eventos adversos graves após a vacinação, sendo pessoas com doenças autoimunes independentemente da idade e a primovacinação (primeira vacinação contra
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
A meningite viral é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontânea, em algumas semanas, sem necessidade de tratamento específico. Por outro lado, a bacteriana é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Aspectos entomológicos e epidemiológicos das epidemias de dengue em Fortaleza, Ceará, 2001-2012
Resumo Objetivo: descrever os aspectos entomológicos e epidemiológicos das epidemias de dengue ocorridas em Fortaleza, Ceará, Brasil, de 2001 a 2012. Métodos: estudo descritivo com dados dos Sistemas de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de Informações Hospitalares (SIH), do Programa de Febre Amarela e Dengue (2001-2009), do Programa
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 15/02/2018
-
4. Controvérsias sobre a ampliação das áreas com vacinação de rotina contra a febre amarela no Brasil
Resumo: Febre amarela é uma doença viral potencialmente grave, transmitida por mosquitos Haemagogus, Aedes e Sabethes. A vacinação é a medida mais importante para a sua prevenção e controle. Neste artigo, analisamos as recomendações de vacinação no Brasil, segundo a epidemiologia da doença nas últimas décadas. Considerando a facilidade de deslo
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2017
-
5. Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012
OBJETIVO: o estudo visa descrever as características epidemiológicas da febre amarela no Brasil no período de 2000 a 2012. MÉTODOS: estudo epidemiológico, ecológico, descritivo, utilizando informações dos bancos de dados do Ministério da Saúde. RESULTADOS: foram confirmados 326 casos de febre amarela no país nesse período, com 156 óbitos e tax
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-03
-
6. Febre amarela silvestre: reemergência de transmissão no estado de São Paulo, Brasil, 2009
OBJETIVO Descrever a investigação do surto de febre amarela silvestre e as principais medidas de controle realizadas no estado de São Paulo. MÉTODOS Estudo descritivo do surto de febre amarela silvestre na região sudoeste do estado, entre fevereiro e abril de 2009. Foram avaliados casos suspeitos e confirmados em humanos e primatas não humanos. A in
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-10
-
7. Investigação epidemiológica de epizootia de febre amarela em primatas não-humanos em Goiás, no período de 2007 a 2010 / Epidemiological investigation of yellow fever in nonhuman primates in Aparecida de Goiânia, Goiás, from 2007 to 2010
O presente estudo constituiu na condução e análises de ações desenvolvidas no controle da epizootia de febre amarela em primatas não-humanos, registrada nos meses de novembro 2007 a março de 2010 em Aparecida de Goiânia, Goiás. As informações epidemiológicas primárias relativas à enfermidade foram obtidas junto à Secretaria Municipal de Saúde
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2011
-
8. Epidemiological investigation of yellow fever in nonhuman primates in Aparecida de Goiânia, Goiás, from 2007 to 2010 / Investigação epidemiológica de epizootia de febre amarela em primatas não-humanos em Goiás, no período de 2007 a 2010
O presente estudo constituiu na condução e análises de ações desenvolvidas no controle da epizootia de febre amarela em primatas não-humanos, registrada nos meses de novembro 2007 a março de 2010 em Aparecida de Goiânia, Goiás. As informações epidemiológicas primárias relativas à enfermidade foram obtidas junto à Secretaria Municipal de Saúde
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2011
-
9. Municípios de alta vulnerabilidade à ocorrência da febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil
Até o ano de 1999, no Brasil, casos endêmicos de Febre Amarela Silvestre estavam localizados nos estados das regiões Norte, Centro-Oeste e pré-amazônica. Desde então, a doença vem progressivamente expandindo seu território de ocorrência, sendo registrados casos além das fronteiras tradicionais de endemismo. Neste contexto se insere o estado de São
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-12
-
10. Comportamento dinâmico da febre amarela silvestre no Brasil (1954-2008)
INTRODUÇÃO: A febre amarela silvestre (FAS) é enzoótica no Brasil, causando surtos periódicos em humanos que vivem próximos às áreas florestais ou em áreas rurais. Neste estudo, foram analisados os padrões de periodicidade desta arbovirose. MÉTODOS: Utilizamos a análise espectral de Fourier para capturar os padrões de periodicidades da FAS em s�
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 29/04/2011
-
11. Análise molecular, espacial e temporal da transmissão de dengue no município de São José do Rio Preto.SP.
Dengue pertence ao gênero Flavivirus e é a infecção por arbovírus mais comum no mundo todo. Pode ser causada por quatro sorotipos antigenicamente distintos (DENV 1-4). Estes sorotipos são transmitidos pela picada do mosquito Aedes aegypti. O vetor está amplamente associado a atividade humana e a influencia do espaço urbano favorece a interação entr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/03/2010
-
12. Circulação de anticorpos contra o vírus amarílico em população simiana da região da usina hidrelétrica de Porto Primavera, São Paulo, Brasil
A febre amarela (FA) é doença infecciosa aguda de origem viral transmitida por mosquitos. No ciclo silvestre, o vírus é mantido por meio da infecção de macacos e da transmissão transovariana nos vetores. A vigilância sobre populações de primatas não humanos torna-se necessária para detectar a circulação viral, quando ainda está restrito a epiz
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2010-02