Farmacobotanica
Mostrando 1-12 de 30 artigos, teses e dissertações.
-
1. Preparados caseiros de xaropes (lambedores) são úteis no cuidado da tosse de crianças? Quais?
Não é recomendável nenhum tipo de xarope caseiro feito com produtos naturais (lambedor) para crianças menores de 6 meses, e nem lambedores que contenham guaco e/ou mel para crianças menores de um ano, devido ao potencial anticoagulante da cumarina presente nas folhas de guaco (capaz de provocar acidentes hemorrágicos quando uso prolongado) e o poten
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Análise farmacobotânica de folha e caule de Tanacetum vulgare (L.)
RESUMO Tanacetum vulgare L., conhecida popularmente como catinga-de-mulata, é utilizada na medicina tradicional como vermífugo, digestivo e emenagogo. Objetivou-se analisar a morfoanatomia de folhas e caules dessa espécie medicinal com vistas ao controle da qualidade. Foram utilizadas técnicas usuais de microscopia de luz e eletrônica de varredura. As f
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2016-03
-
3. Contribuição ao estudo farmacognóstico da Piper ovatum Vahl
RESUMO:O presente estudo descreve as características morfo-anatômicas dos órgãos vegetativos e do pó da Piper ovatum Vahl de modo que os dados obtidos possam ser utilizados como referência em análises de controle de qualidade de amostras de fármacos, a fim de verificar sua autenticidade. As raízes, caules, pecíolos e folhas foram fixadas, seccionad
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2015-06
-
4. Estudo farmacobotânico das folhas de Garcinia brasiliensis Mart. (Clusiaceae)
A espécie Garcinia brasiliensis Mart. (Clusiaceae), nativa da região Amazônica e cultivada em todo o território brasileiro, vem sendo bastante estudada devido seu potencial farmacológico, porém são escassos estudos que tratam da caracterização farmacobotânica desta espécie. Considerando as propriedades terapêuticas para tornar-se um medicamento f
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2013
-
5. Farmacobotânica, fitoquímica e farmacologia do Guaco: revisão considerando Mikania glomerata Sprengel e Mikania laevigata Schulyz Bip. ex Baker
As plantas medicinais vêm sendo cada vez mais utilizadas devido às suas propriedades preventivas, paleativas e curativas, além de ser uma terapia alternativa que traz inúmeros benefícios aos usuários. As espécies Mikania glomerata e M. laevigata pertencem à família Asteraceae e são popularmente conhecidas como guaco sendo utilizadas no tratamento d
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2012
-
6. Contribuição ao Conhecimento de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae-Faboideae): Uma abordagem Farmacobotânica, Química e Farmacologica.
Erythrina velutina Willd., é uma planta nativa da caatinga do nordeste brasileiro, conhecida pela sinonímia popular de ―mulungu‖. Destaca-se por uso das folhas, cascas e frutos na medicina popular, na qual é indicada como ansiolítica e sedativa. Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo interdisciplinar farmacobotânico, químico e
Publicado em: 2011
-
7. Morfoanatomia de folha e caule de Genipa americana L., Rubiaceae
Genipa americana L., conhecida como jenipapo, é uma Rubiaceae nativa do Brasil e as suas folhas são utilizadas pela população como antidiarreico e febrífugo, e o caule como anti-hemorrágico, contra luxações e contusões. Com o objetivo de caracterizar macro e microscopicamente folhas adultas e caules jovens para o controle de qualidade farmacognósti
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 29/10/2010
-
8. Estudo morfoanatômico das folhas de Cuphea glutinosa Cham. & Schltdl., Lythraceae
Adeterminação de características macro e microscópicas das folhas de Cuphea glutinosa Cham. & Schltdl., Lythraceae, foi o objetivo deste trabalho. Esta planta é utilizada tradicionalmente como medicinal. As características macroscópicas das folhas como a forma, a textura e a consistência, bem como o ápice e a base da lâmina foliar são relevantes n
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-09
-
9. Morfoanatomia das folhas de Dodonaea viscosa Jacq., Sapindaceae
Dodonaea viscosa Jacq., Sapindaceae, é uma planta tradicionalmente utilizada como antifebril, anti-reumática e antimicrobiana. Neste trabalho foram determinados parâmetros morfo-anatômicos, por análise macro e microscópicas, das folhas de Dodonaea viscosa, com o objetivo de auxiliar sua diagnose como insumo farmacêutico. Macroscopicamente as folhas ap
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-09
-
10. Anatomia foliar de Corymbia calophylla (Lindl.) K.D.Hill & L.A.S. Johnson, Myrtaceae
Corymbia pertence à família Myrtaceae e envolve mais de 100 espécies arbóreas. Particularmente, a espécie Corymbia calophylla (Lindl.) K.D.Hill & L.A.S. Johnson é um dos taxa transferidos de Eucalyptus para Corymbia, com utilização para a fabricação de mobiliário requintado e para o tratamento de disfunções digestivas, segundo a medicina tradici
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-07
-
11. Análise farmacognóstica das folhas de Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verlt., Bignoniaceae
Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verlt. é uma Bignoniaceae amplamente utilizada na medicina popular como anti-inflamatório e adstringente, e para várias doenças como cólicas intestinais, diarréias, anemias e enfermidades da pele. Devido as suas propriedades biológicas e a produção de corante a espécie passou a ser utilizada pela indústria cosm
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-05
-
12. Caracterização farmacobotânica das espécies de sambucus (caprifoliaceae) utilizadas como medicinais no Brasil : parte I. Sambucus nigra l. / Pharmacobotany characterization of Sambucus species (Caprifoliaceae), used in traditional medicine in Brazil. Part I. Sambucus nigra L
O sabugueiro (Sambucus nigra L., Caprifoliaceae) é uma planta medicinal descrita em farmacopéias estrangeiras, não constando da Farmacopéia Brasileira. A espécie é de origem européia e suas fl ores são comercializadas in natura sob o nome farmacopéico Sambuci fl os, para uso na forma de infusão ou decocção, como diuréticas, antipiréticas, antii
Publicado em: 2010