Doencas Palpebrais Diagnostico
Mostrando 1-11 de 11 artigos, teses e dissertações.
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1. Quando suspeitar de leptospirose?
Devemos suspeitar de leptospirose quando o paciente apresentar febre de início abrupto, mialgia intensa, cefaleia, anorexia, náuseas e vômitos. Podem ocorrer também diarréia, artralgia, hiperemia ou hemorragia conjuntival, fotofobia, dor ocular e tosse. A sufusão conjuntival é um achado característico da leptospirose e é observado em cerca de 30%
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Estudo comparativo entre imagens de câmera fotográfica convencional e smartphone para o telediagnóstico de tumores palpebrais.
RESUMO Objetivo: comparar a acurácia do diagnóstico de tumor palpebral por avaliação de fotos obtidas por câmera convencional versus câmera acoplada em smartphone. Métodos: trinta e seis pacientes foram submetidos a exame externo e exame biomicroscópico para estabelecimento de diagnóstico clínico. As lesões foram fotografadas com câmera convenc
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 07/03/2019
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3. Doença celíaca associada à tireoidite de Hashimoto e síndrome de Noonan
OBJETIVO: Relatar o caso clínico de uma criança portadora de doença celíaca, tireoidite de Hashimoto e síndrome de Noonan. DESCRIÇÃO DE CASO: Menina de dez anos e seis meses, branca, apresentando história de diarreia líquida há cinco meses e "aumento da barriga". Ao exame, mostrava peso de 20.580g (p<3), estatura de 114cm (p<3), hidratada, descorad
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2010-12
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4. Blefaroespasmo essencial: revisão da literatura
O blefaroespasmo essencial é uma distonia focal caracterizada por contrações involuntárias, espasmódicas e bilaterais dos músculos orbicular da pálpebra, corrugador, prócerus e depressor do supercílio. Trata-se de uma doença rara, cujo diagnóstico é frequentemente tardio, o que permite a progressão dos sintomas até quadros de cegueira funcional
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-10
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5. Paracoccidioidomicose crônica multifocal tendo como primeira manifestação o envolvimento palpebral: relato de caso
O acometimento ocular da paracoccidioidomicose é raro e quando ocorre é geralmente secundário à disseminação hematogênica. Descrição de um caso de paracococcidioidomicose multifocal em homem de 73 anos com história de trauma contuso no olho direito por pedaço de madeira e que teve como primeira manifestação clínica lesão palpebro-conjuntival.
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-12
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6. Entrópio congênito primário da pálpebra superior
O entrópio congênito primário da pálpebra superior é mais raro que o da pálpebra inferior. O diagnóstico no neonato, apesar de ser difícil, é imprescindível. O seu reconhecimento precoce exige a correção cirúrgica imediata, pois essa é uma condição que não melhora espontaneamente, podendo levar a úlceras de córnea com nefastas conseqüênc
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2009-02
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7. Lesões palpebrais no lúpus eritematoso
O envolvimento cutâneo do lúpus eritematoso, quando aparece de maneira isolada em pálpebra, pode ser de difícil diagnóstico. Diagnósticos errôneos são comuns, principalmente o de blefarite resistente a tratamento. Todavia o diagnóstico precoce é importante no sentido de evitar a cicatrização e possíveis seqüelas nas delicadas estruturas locais.
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2008-06
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8. Xantogranuloma órbito-palpebral: relato de caso
Xantogranuloma é doença histiocítica, caracterizada por lesões amareladas na pele ou na derme, acompanhadas ou não de alterações hematológicas ou neoplasias. O objetivo deste é relatar o caso de uma mulher de 39 anos, com queixa de "inchaço" progressivo nas pálpebras superiores, há 6 anos, indolor, sem alterações sistêmicas. O exame histológi
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2004-06
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9. Paracoccidioidomicose da região ocular: relato de dois casos e revisão da literatura
No Brasil, a paracoccidioidomicose é doença endêmica que pode afetar diversos órgãos, sendo pouco comum o envolvimento da região ocular. Nessa forma, é freqüente o acometimento de conjuntivas e pálpebras, configurando-se em afecção importante a considerar no diagnóstico diferencial das lesões da região orbitária. Mesmo nas formas localizadas d
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2004-02
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10. Paracoccidioidomicose palpebral: relato de três casos
Objetivo: Relato clínico-patológico de três casos de paracoccidioidomicose multifocal comprometendo pálpebra e secundariamente a conjuntiva em dois deles. Métodos: Revisão dos prontuários e preparações histopatológicas obtidas das biópsias. Resultado: O estudo histopatológico realizado nos três casos, evidenciou reação inflamatória de tipo gr
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2002-09
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11. Alterações corneanas pós-tracoma não associadas a entrópio ou triquíase
Objetivo: Descrever alterações corneanas pós-tracoma não associadas a deformidades palpebrais. Métodos: Foi realizada avaliação oftalmológica completa em 7 pacientes do ambulatório de Córnea e Doenças Externas da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. Para o nosso estudo selecionamos pacientes com diagnóstico prévio d
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2001-08