Derivacao Esplenorrenal
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Drenagem venosa da cauda do pâncreas para a veia lienal e sua relação com a seletividade da anastomose esplenorrenal
OBJETIVO: Identificar as veias da cauda do pâncreas afluentes da veia lienal e a possível relação destes ramos com a perda de seletividade da derivação esplenorrenal distal. MÉTODOS: Foram estudadas 38 peças humanas, retiradas de cadáveres, contendo estômago, duodeno, baço, cólon e pâncreas, utilizando-se a técnica de repleção vascular com re
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2010-02
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2. Tratamento de hemorragia intestinal grave decorrente de hipertensão porta, por meio de esplenectomia subtotal e anastomose esplenorrenal proximal
OBJETIVO: Um dos maiores desafios no tratamento da hipertensão porta é o sangramento de varizes intestinais. O objetivo deste artigo é apresentar um novo tratamento para hemorragia entérica grave provocada por hipertensão porta cirrótica, utilizando a esplenectomia subtotal combinada com derivação esplenorrenal proximal. TÉCNICA: Uma paciente de 64
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2008-08
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3. Influência do grau de insuficiência hepática e do índice de congestão portal na recidiva hemorrágica de cirróticos submetidos a cirurgia de Teixeira-Warren
RACIONAL: A hipertensão portal com sua principal complicação, a hemorragia digestiva alta varicosa, são importantes causas de morbimortalidade em cirróticos. A cirurgia de Teixeira-Warren é uma derivação portal seletiva, adotada em doentes Child-Pugh A e B para tratamento da hemorragia varicosa por hipertensão portal não responsiva à terapêutica
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2007-06
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4. Hipertensão portal esquistossomótica: influência do fluxo sangüíneo portal nos níveis séricos das enzimas hepáticas
OBJETIVO: Avaliar a relação entre o fluxo sangüíneo portal e o perfil laboratorial hepático em pacientes com hipertensão portal esquistossomótica. PACIENTES E MÉTODOS: Estudaram-se 64 pacientes com hipertensão portal esquistossomótica, sendo 19 não-operados, 23 submetidos a desconexão ázigo-portal com esplenectomia e 22 submetidos a derivação
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2003-12
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5. Aspectos imunológicos da esquistossomose mansoni hepatoesplênica após cirurgia terapêutica
A forma hepatoesplênica da esquistossomose mansoni pode apresentar complicações, como o sangramento de varizes esofágicas e gástricas, que requerem tratamento cirúrgico. Apesar de a esplenectomia ser freqüentemente necessária, esses pacientes raramente desenvolvem os fenômenos sépticos, que são mais freqüentemente encontrados em pessoas asplênic
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2003
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6. Hipertensão portal esquistossomótica avaliação do fluxo sangüíneo portal antes e após tratamento cirúrgico
OBJETIVO: Avaliar o fluxo sangüíneo portal na esquistossomose hepato-esplênica e o efeito tardio do tratamento cirúrgico na hemodinâmica portal. MÉTODO: Foram estudados 64 pacientes por Doppler dúplex: grupo I (pacientes com hipertensão portal esquistossomótica); grupo II (pacientes submetidos a desconexão ázigo-portal com esplenectomia) e grupo I
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2001-10
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7. Evolução das varizes esofagogástricas após anastomose esplenorrenal proximal versus esplenorrenal distal
Avaliou-se, retrospectivamente, a evolução pós-operatória das varizes esofagogástricas em 40 pacientes submetidos a um dos seguintes procedimentos cirúrgicos: a (n=27) derivação esplenorrenal distal (ERD) e B (n=13) derivação esplenorrenal proximal (ERP). Todos os pacientes tinham hipertensão porta esquistossomótica com diagnóstico prévio de va
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2000-04