Corrida De Longa Distancia
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13. Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
INTRODUÇÃO: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: Analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão p
Rev Bras Med Esporte. Publicado em: 2015-08
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14. Distância percorrida durante treinamento submáximo sobre rendimentos de cavalos de corrida da raça Puro Sangue Inglês
Avaliações da aptidão física de cavalos Puro Sangue Inglês (PSI) têm sido correlacionadas com o ganho financeiro, mas a influência da distância percorrida durante o treinamento, tanto sobre índices de condicionamento físico como na produtividade financeira tem sido pouco relatada. Monitoraram-se, por meio de global positioning system (GPS) acoplado
Cienc. Rural. Publicado em: 2015-07
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15. Influência da distância de corrida na pressão plantar
A corrida é um esporte popular praticado em vários locais e em diversas modalidades e distâncias. Corridas de longa distância promovem cargas cumulativas e repetidas sobre articulações e tecidos moles que podem refletir alterações biomecânicas importantes. Uma ferramenta para avaliar essas cargas é a medida de pressão plantar. Aqui comparamos a pr
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum.. Publicado em: 2014-09
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16. Lesões desportivas e cutâneas em adeptos de corrida de rua
INTRODUÇÃO: A corrida de rua é uma modalidade em expansão e tem sido utilizada como lazer, esporte ou prática competitiva.OBJETIVO: Verificar frequência de lesões desportivas e cutâneas em atletas de corrida de rua. Material eMÉTODOS: Estudo transversal de 220 atletas de corrida de rua com questionário e observação clínica. Análise pelos testes
Rev Bras Med Esporte. Publicado em: 2014-08
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17. Comparação da resposta autonômica cardiovascular de praticantes de musculação, corredores de longa distância e não praticantes de exercício
Objetivou-se comparar a resposta autonômica cardiovascular (RAC) de praticantes de musculação, corredores de longa distância e não praticantes de exercício. Homens, 21 a 55 anos, foram agrupados em: Praticantes Musculação (PM, n = 31); Praticantes Corrida (PC, n = 28); Controle (C, n = 35). Foram selecionadas quatro técnicas para avaliação da RAC:
Rev. bras. educ. fís. esporte. Publicado em: 2013-12
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18. Estratégia de corrida em média e longa distância: como ocorrem os ajustes de velocidade ao longo da prova?
A estratégia de corrida tem sido apontada como um fator decisivo para o sucesso do atleta. Durante corridas de média e longa duração, a melhor estratégia será aquela capaz de poupar as "reservas fisiológicas", permitindo ao atleta terminar a prova no menor tempo possível. O controle da estratégia de corrida parece ser influenciado por fatores fisiol
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Publicado em: 2012-06
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19. Adaptações autonômicas e cardiovasculares em atletas de alto rendimento: influência da modalidade e periodização do treinamento físico / Autonomic and cardiovascular adaptations in high performance athletes: influence of sport modality and physical training periodization
INTRODUÇÃO: O treinamento físico provoca adaptações cardiovasculares, sendo que maiores adaptações estruturais cardíacas são observadas em atletas de elite, que realizam treinamento físico de alta intensidade com o objetivo de aumento no rendimento. Além disto, atletas apresentam diminuição da frequência cardíaca de repouso, embora os mecanism
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/08/2011
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20. Comparação ente indicadores do teste ergoespirométrico e qualidade de vida entre idosos não-treinados e treinados / Comparison between indicators of cardiopulmonary exercise test and quality of life among trained and untrained elderly
O objetivo deste estudo foi comparar indicadores ergoespirométricos entre um grupo de idosos não-treinados (GINT) e o grupo de idosos treinados (GIT) em corridas de longa distância e a associação com a qualidade de vida. Uma amostra de 46 indivíduos idosos, dos quais 27 (idade = 73,1 ± 4,3 anos) estavam engajados em treinamento para corridas de longa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/05/2011
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21. Corredor de longa distância com cardiomiopatia dilatada e excelente desempenho
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2011-01
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22. Incidência e fatores de risco de lesões osteomioarticulares em corredores: um estudo de coorte prospectivo
A prática de corrida de média e longa distância tem crescido em todo o mundo. Apesar de todos os efeitos benéficos da prática de corrida, tem-se observado uma elevada incidência de lesões, sobretudo em membros inferiores. O mecanismo de lesão relacionada à corrida obedece a um padrão comum a todas as lesões nos diferentes esportes e decorre da sob
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Publicado em: 2010-12
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23. Análise isocinética do tornozelo e das forças de reação de solo em corredores de longa distância e triatletas / Ankle isokinetic analysis and ground reaction forces of long distance runners and triathletes
Introdução: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco para a fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivos: analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flex
Publicado em: 2010
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24. Influência da forma de indução à acidose na determinação da intensidade de lactato mínimo em corredores de longa distância
O objetivo principal deste estudo foi verificar se diferentes formas de indução à acidose interferem na determinação da intensidade do lactato mínimo (LACmin) em corredores de longa distância. Desse modo, 14 corredores de provas fundas do atletismo participaram do estudo. Os atletas realizaram três protocolos: 1) teste incremental em esteira rolante,
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Publicado em: 2008-08