Citogenetica Vegetal
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1. Corantes comumente empregados na citogenética vegetal
O emprego dos corantes, na citogenética vegetal, data de muitos anos, uma vez que as pesquisas nas áreas da citologia e histologia vêm sendo desenvolvidas constantemente desde os primeiros estudos celulares no século XIX. Inicialmente, eram extraídos de fontes vegetais ou animais, sendo atualmente produzidos sinteticamente em escala comercial. Os corant
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 2015
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2. Distribuição de cromossomos B na meiose de Cestrum strigilatum (Solanaceae)
Os cromossomos B, também chamados de cromossomos supranumerários, são conhecidos por variarem em tamanho, forma e composição do DNA, bem como por não formarem sinapse com os cromossomos do complemento normal, ou cromossomos A. São geralmente heterocromáticos e não contêm muitos genes, exceto por sequências de DNAr observados em algumas espécies.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/09/2011
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3. Estudo citogenético em espécies brasileiras de Rhynchospora (Cyperaceae)
Cyperaceae é a terceira maior família das monocotiledôneas, apresentando cerca de 5.500 espécies e 109 gêneros. Dentre as características encontradas na família estão a presença de cromossomos holocêntricos e de uma ampla variação cromossômica numérica associada, principalmente, a eventos de poliploidia e disploidia. O gênero Rhynchospora é o
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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4. Avaliação toxicogenética do extrato aquoso de Rhizophora mangle utilizando células de mamíferos em ensaios in vitro e in vivo
Rhizophora mangle L (Rhizophoraceae) é uma espécie nativa de manguezal e apresenta grande quantidade de polifenóis em sua casca. É utilizada na medicina popular como anti-séptico, antifúngico e cicatrizante e no município de Vitória/ ES/ Brasil é utilizada como matéria-prima para a confecção das tradicionais panelas de barro. O presente trabalho
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/02/2011
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5. Laboratório de citogenética vegetal Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia: normas de utilização e manutenção.
O Laboratório de Citogenética Vegetal foi criado com o intuito de realizar pesquisas básicas de caracterização de recursos genéticos vegetais, que auxiliam direta ou indiretamente a coleta, multiplicação, conservação e consequentemente disponibiliza dados ao melhorista que poderá fazer uso imediato ou futuro deste recurso. Os estudos incluem: aná
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Publicado em: 2011
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6. II Curso de Citogenética Aplicada a Recursos Genéticos Vegetais: 8 a 12 de novembro de 2004.
2005
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Publicado em: 2011
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7. Citogenética vegetal: da era clássica à molecular.
2007
Passo Fundo: Embrapa Trigo. Publicado em: 2011
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8. Citogenética vegetal aplicada à taxonomia e ao melhoramento.
2004
REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA. Publicado em: 2011
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9. Citotaxonomia do gênero Mimosa L. e variabilidade molecular em Mimosa scabrella Benth. / Cytotaxonomy of the genus Mimosa L. and molecular variability in Mimosa scabrella Benth
O gênero Mimosa, dividido nas seções Mimadenia, Batocaulon, Calothamnos, Habbasia e Mimosa, possui cerca de 530 espécies, e, destas, cerca de 490 ocorrem nas Américas, ocupando diferentes tipos de habitats. No Brasil, ocorrem principalmente no Cerrado, uma zona de alta biodiversidade. Muitas espécies de grande importância econômica e, dentre elas, de
Publicado em: 2011
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10. Maracujá: germoplasma e melhoramento genético.
Quarta reunião técnica de pesquisas em maracujazeiro; Recursos genéticos de passiflora; Melhoramento genético do maracujá: passado e futuro; Potencial de espécies silvestres de maracujazeiro como fonte de resistência a doenças; Emprego de espécies silvestres no melhoramento genético vegetal: experiência em outras espécies com análise de retrocru
Planaltina. Publicado em: 2011
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11. Mapeamento cromossômico em espécies de Coffea L. (Rubiaceae)
O gênero Coffea L. (Rubiaceae) possui mais de 100 espécies, nativas das florestas tropicais da África e Madagascar. Coffea arabica L. é a espécie mais importante economicamente, autocompatível e a única tetraplóide do gênero com 2n = 44. As demais espécies são diplóides com 2n = 22 e autoincompatíveis. Estudos moleculares e de hibridação genô
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/02/2010
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12. Citogenética do gênero Leucaena Benth / Cytogenetics of the genus Leucaena Benth
Neste trabalho, são revistos e discutidos os resultados mais relevantes dos estudos citogenéticos em Leucaena realizados pelo grupo do Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que envolvem híbridos selecionados dentro de programas de melhoramento, e as espécies selvagens e cultivadas do gênero.
Publicado em: 2010