Ceramica Tupiguarani
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1. EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS PARA A ORIGEM DOS TUPI-GUARANI NO LESTE DA AMAZÔNIA
Resumo Grupos falantes de línguas da família Tupi-Guarani estavam espalhados por vastas regiões da América do Sul na época da chegada dos europeus. Durante décadas, especulou-se sobre o processo de dispersão desses grupos por um território tão grande. Neste artigo indica-se que o estudo da história dos grupos falantes de línguas tupi-guarani da Am
Mana. Publicado em: 2015-12
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2. A arqueologia dos fermentados: a etílica história dos Tupi-Guarani
O consumo de bebidas fermentadas é geralmente negligenciado pela literatura arqueológica, que trata a questão como tema de interesse secundário (recreativo) na história das populações humanas. Entretanto, a literatura etnográfica das sociedades indígenas das terras baixas sul-americanas indica exatamente o oposto: é o alimento vegetal sólido e nã
Estud. av.. Publicado em: 2015-04
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3. Entre estilo e função: o estudo do sítio Córrego do Maranhão, Carangola-MG / Between style and function: the study of site Córrego do Maranhão, Carangola - MG.
O presente trabalho teve por objetivo o estudo da variabilidade expressa pelos acabamentos plásticos de superfície e pinturas da cerâmica oriunda do sítio Córrego do Maranhão, Carangola-MG. Trata-se de sítio com cultura material relacionada à tradição Tupiguarani, que conta com um conjunto datações por Termoluminescência e C14, que atesta a sua
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/06/2012
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4. Estudo do gesto em material cerâmico do sítio Gramado - município de Brotas / São Paulo / Gestury Study of Pottery Material from Gramado Archeological site, Brotas county, São Paulo state, Brazil.
Esta dissertação apresenta um estudo aprofundado do material cerâmico do sítio Gramado situado no município de Brotas, Vale Médio do Rio Tietê, SP, acondicionado no Museu de Arqueologia da USP desde 1994, associado à tradição Tupiguarani. A pesquisa envolveu diversas abordagens metodológicas e técnicas: análise da distribuição das peças cerâ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/09/2011
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5. Origem e dispersão dos Tupiguarani: o que diz a morfologia craniana?
A origem e a dispersão dos povos Tupiguarani têm sido intensamente debatidas entre arqueólogos e linguistas nas últimas cinco décadas. Em resumo, pode-se dizer que a ideia de que esses povos, que ocuparam grande parte do território brasileiro e parte da Bolívia, do Paraguai, do Uruguai e da Argentina, tiveram sua etnogênese na Amazônia e dali partir
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2011-04
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6. Lar, doce lar? Arqueologia Tupi na bacia do Ji-Paraná (RO) / Home, sweet home? Tupi archaeology in the Ji-Parana basin, Rondonia
Este estudo baseia-se na análise de seis coleções cerâmicas de sítios arqueológicos localizados na bacia do rio Ji-Paraná, no estado de Rondônia. Nesta área, segundo modelos lingüísticos e arqueológicos, estaria localizado o centro de dispersão dos grupos de línguas do tronco Tupi, devido à grande diversidade de línguas deste tronco que hoje
Publicado em: 2009
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7. A new age to an old site: the earliest Tupiguarani settlement in Rio de Janeiro State?
Este artigo apresenta datações inesperadamente antigas para umassentamento Tupiguarani no sudeste do Brasil. Uma datação radiocarbono de 1740 ± 90 anos AP (1820-1390 cal anos AP) já existia para o sítio de Morro Grande, situado no município de Araruama, na costa sudeste do Estado do Rio de Janeiro. Duas novas datações, obtidas de amostras de carvã
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2008-12
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8. Estudando a cerâmica pintada da tradição Tupiguarani : a coleção Itapiranga, Santa Catarina
A presente dissertação apresenta o estudo de uma coleção de cerâmica pintada Tupiguarani, proveniente da região de Itapiranga, SC. O objetivo do trabalho é demonstrar, a partir da análise da decoração cerâmica, que o modo normativo como os motivos decorativos são construídos, podem indicar a existência de uma tradição cultural, que demonstra
Publicado em: 2008
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9. Tecnologia lÃtica dos grupos ceramistas da Chapada do Araripe: anÃlise dos sÃtios arqueolÃgicos do MunicÃpio de Araripina, Pernambuco, Brasil
As pesquisas realizadas na dÃcada de 80 e retomadas em 2005 culminaram no registro de 22 sÃtios arqueolÃgicos (lÃticos e lito-cerÃmicos) no MunicÃpio de Araripina. Estes sÃtios foram associados à ocupaÃÃo de grupos prÃ-histÃricos ceramistas filiados a TradiÃÃo Tupiguarani, SubtradiÃÃo TupinambÃ. Os primeiros estudos tiveram como objetivo com
Publicado em: 2008
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10. Avançar, adaptar e permanecer: a tradição tupiguarani no Médio Rio das Antas
El área de cobertura de la investigación se sitúa en el Río de las Antas, que corresponde a parte de los municipios de Bento Gonçalves, Veranópolis y Cotiporã, RS, una región que recibe el nombre de Serra Gaúcha. El trabajo está basado en la interpretación de los datos obtenidos en el Programa de Arqueología, desarrollado por el Centro para la En
Publicado em: 2008
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11. A tradição Tupiguarani no Alto Uruguai: estudando o acervo Marilandi Goulart
Com este trabalho procurei compreender o povoamento do alto Uruguai com grupos portadores da tradição tecnológica Tupiguarani, a partir de sítios registrados na área atingida pela UHE Itá. A análise se detém sobre o Acervo Marilandi Goulart, composto por cultura material e relatórios de pesquisa produzidos durante o desenvolvimento do Projeto Salvam
Publicado em: 2008
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12. Arqueologia Tupiguarani: relações entre as implantações dos sítios e cultura material no Médio Rio Doce
Durante os programas de diagnóstico, prospecção e resgate arqueológico na área de abrangência do empreendimento denominado Usina Hidrelétrica de Aimorés, surgiu um importante questionamento acerca das relações entre os locais de assentamento e as formas e funções da cultura material lito-cerâmica encontrada. Apesar da relevância do tema, o mesm
Publicado em: 2008