Cardiopatia Reumatica
Mostrando 1-12 de 41 artigos, teses e dissertações.
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1. História de febre reumática na infância determina alguma conduta específica no pré-natal?
É fundamental o seguimento da gestante de alto risco com avaliações regulares e serviço de cardiologia, que irá avaliar o grau de comprometimento cardíaco e definir o tratamento. Cabe ao profissional da atenção básica, realizar a coordenação do cuidado e dar suporte às necessidades dessa gestante.
A doença reumática é a principal caus
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a relação entre amigdalite e problemas do coração?
Alguns casos de
estão associados à infecção pela
, também conhecida como “
beta-hemolítico do grupo A”. Esta infecção, quando não tratada, pode estar associada ao desenvolvimento da Febre Reumática.
A
, por sua vez, é uma síndrome clínica caracterizada por lesões inflamatórias não supurativas do cora�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual deve ser a profilaxia secundária de febre reumática?
A profilaxia secundária consiste na administração contínua de antibiótico específico ao paciente portador de Febre Reumática (FR) prévia ou cardiopatia reumática comprovada, com o objetivo de prevenir colonização ou infecção de via aérea superior pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBGA), com consequente desenvolvimento de novos e
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como e quando indicar a profilaxia com antibióticos em valvopatas?
A profilaxia com antibióticos em valvopatas está indicada em alguns casos selecionados, com o objetivo de reduzir o risco de uma endocardite bacteriana, que é uma complicação grave, ainda hoje com grande morbimortalidade, variando de 17 a 36%. A partir de 2007 houve uma reformulação das indicações de profilaxia antibiótica para endocardite em va
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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5. ASLO positivo é diagnóstico de Febre Reumática?
MANIFESTAÇÃO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE BAIXO RISCO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE ALTO RISCO
GUIDELINE AUSTRALIANO
GUIDELINE NEOZELANDÊS
Cardite clínica
maior
maior
maior
maior
Cardite subclínica (pelo ECO)
maior
maior
maior
maior
Poliar
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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6. Caracterização Histopatológica das Lesões Valvares Mitrais em Pacientes com Cardiopatia Reumática: A Inflamação Também é Responsável pela Progressão da Valvopatia Crônica?
Resumo Fundamentos: Os mecanismos subjacentes pelos quais a doença cardíaca reumática (DCR) levam à disfunção valvar grave não são totalmente compreendidos. Objetivo: O presente estudo avaliou as alterações histopatológicas nas valvas mitrais (VM) buscando uma associação entre o padrão de disfunção valvar predominante e os achados histopato
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2021-03
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7. Caracterização Histológica das Lesões da Valva Mitral de Pacientes com Cardiopatia Reumática
Resumo Fundamentos: Os mecanismos subjacentes pelos quais a doença cardíaca reumática (DCR) levam à disfunção valvar grave não são totalmente compreendidos. Objetivo: O presente estudo avaliou as alterações histopatológicas nas valvas mitrais (VM) buscando uma associação entre o padrão de disfunção valvar predominante e os achados histopato
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2021-03
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8. Predictors of Unfavourable Outcomes in Children and Adolescents Submitted to Surgical Mitral Valvuloplasty Secondary to Chronic Rheumatic Heart Disease
Resumo Fundamento: A plastia da valva mitral, em pacientes pediátricos com cardiopatia reumática crônica, é superior à troca valvar e vem sendo utilizada com bons resultados. Objetivo: Identificar variáveis preditoras de desfecho desfavorável em crianças e adolescentes submetidos à valvoplastia mitral cirúrgica secundária à cardiopatia reumáti
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 09/09/2019
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9. TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO, FUNÇÃO PULMONAR, FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM CARDIOPATIA REUMÁTICA
RESUMO Objetivo: Apesar da alta prevalência de cardiopatia reumática no nosso país, a ocorrência de prejuízos funcionais em crianças e adolescentes com cardiopatia reumática não está esclarecida. Este estudo visou avaliar tolerância ao exercício, força muscular respiratória, função pulmonar e qualidade de vida de crianças e adolescentes com
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 29/03/2018
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10. TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO, FUNÇÃO PULMONAR, FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM CARDIOPATIA REUMÁTICA
RESUMO Objetivo: Apesar da alta prevalência de cardiopatia reumática no nosso país, a ocorrência de prejuízos funcionais em crianças e adolescentes com cardiopatia reumática não está esclarecida. Este estudo visou avaliar tolerância ao exercício, força muscular respiratória, função pulmonar e qualidade de vida de crianças e adolescentes com
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 29/03/2018
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11. Evolução Doppler Ecocardiográfica das Lesões Valvares Mitral e Aórtica em Crianças e Adolescentes com Cardite Reumática Subclínica e Leve
Resumo Fundamento: As cardites reumáticas leve e subclínica se diferenciam basicamente pela ausculta de sopro regurgitativo mitral. A evolução destas formas não está bem estabelecida na literatura. Objetivo: Avaliar a evolução das cardites reumáticas leve e subclínica, considerando as valvites mitral e/ou aórtica (fase aguda) e a regressão, man
Int. J. Cardiovasc. Sci.. Publicado em: 2017-09
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12. Escores de risco de tromboembolismo e de sangramento e preditores de morte cardíaca em uma população com fibrilação atrial
Resumo Fundamento: A fibrilação atrial (FA) é uma arritmia comum, com risco de embolia sistêmica e morte. Apresenta etiologia reumática em até 32% dos países em desenvolvimento, cujos dados de anticoagulação e evolução são escassos. Objetivos: Verificar as variáveis preditoras de morte cardíaca (MC) conforme o perfil clínico, os escores de t
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 25/05/2017