Broncodilatadores
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1. Qual é a eficácia do uso de broncodilatadores inalatórios em lactentes com bronquiolite?
A bronquiolite é a mais comum infecção do trato respiratório inferior em lactentes, ocorrendo em um padrão sazonal, com maior incidência no inverno em climas temperados e nas estações chuvosas em países mais quentes. Seu pico de internações é observado em crianças entre 2 e 6 meses de vida. O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o agente e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o tratamento para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) na APS?
O tratamento medicamentoso se baseia no uso de broncodilatadores por via inalatória, os quais proporcionam alívio sintomático. O corticoide inalatório pode ser usado em combinação com os broncodilatadores nos pacientes com asma associada, nos que apresentam eosinofilia e naqueles que persistem com exacerbações. Tratamento não medicamentoso se ini
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como tratar asma durante a gestação?
O tratamento não difere de quando a paciente não está gestante. É preferível manter os medicamentos que já estavam em uso, caso a resposta seja favorável.
A segurança dos β2 agonistas inalatórios de curta ação, como o salbutamol e o fenoterol, está bem estabelecida e estes devem ser utilizados nas crises.
Em relação aos broncodi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o melhor corticóide inalatório para uso em crianças com asma?
Existem numerosos estudos na literatura científica utilizando a beclometasona como corticóide inalatório na asma, inclusive com estudos que corroboram o uso desta medicação como corticóide de escolha para prevenção de crises em pacientes de países em desenvolvimento, por ser uma medicação barata e efetiva. A budesonida e a fluticasona,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a melhor abordagem para pacientes com tosse persistente?
A abordagem de pacientes com tosse tem como passo inicial a determinação de sua duração. A tosse aguda resolve em até três semanas e tem como principais causas: infecção respiratória aguda, exacerbações de doenças crônicas pulmonares ou tromboembolismo. A tosse que persiste além desse período é considerada subaguda (entre três e oito sema
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Prática regular de exercícios físicos traz piora para asmáticos?
Pico de fluxo expiratório (litros/minuto)
4
103
-5.47 [-27.55, 16.60]
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (litros)
5
129
0.01 [-0.14, 0.16]
Capacidade vital forçada (litros)
4
93
0.09 [-0.12, 0.30]
Volume expirado máximo (litros)
4
111
6.00 [1.57, 10.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Lung ultrasonography as a tool to guide perioperative atelectasis treatment bundle in head and neck cancer patients undergoing free flap reconstructive surgeries: a preliminary observational study
Resumo Introdução: A anestesia geral causa atelectasia pulmonar poucos minutos após sua indução. Isso pode ter um impacto significativo no resultado pós-operatório de pacientes com câncer submetidos a cirurgias reconstrutivas prolongadas. Objetivo: Avaliar o impacto das atelectasias perioperatórias detectadas por ultrassonografia na necessidade de
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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8. Conditions of vulnerability to the inadequate treatment of bronchiolitis
RESUMO OBJETIVOS Analisar variáveis clínicas e demográficas possivelmente associadas às prescrições de terapêuticas não recomendadas, porém rotineiramente utilizadas, para lactentes com bronquiolite viral aguda. MÉTODOS Estudo transversal incluiu lactentes hospitalizados com bronquiolite por vírus sincicial respiratório. Excluídos aqueles co
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-02
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9. Legal demands of the tiotropium bromide for treatment of chronic obstructive pulmonary disease and their financial impact for the State of Paraná, Brazil
RESUMO Objetivo Analisar as demandas judiciais do brometo de tiotrópio para tratar a doença pulmonar obstrutiva crônica. Métodos Foram considerados dados secundários dos sistemas gerenciais de assistência farmacêutica, disponibilizados pelo Centro de Medicamentos do Paraná. Resultados Ações civis públicas e ações ordinárias, de procedimento
Einstein (São Paulo). Publicado em: 26/09/2019
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10. Management of COPD within the Brazilian Unified Health Care System in the state of Bahia: an analysis of real-life medication use patterns
RESUMO Objetivo: Descrever o padrão de tratamento farmacológico da DPOC no estado da Bahia e avaliar a conformidade desse padrão com diretrizes clínicas de manejo da doença. Métodos: Estudo de corte transversal envolvendo 441 pacientes referenciados da Rede de Atenção à Saúde do Estado da Bahia para um ambulatório de referência público de um p
J. bras. pneumol.. Publicado em: 11/02/2019
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11. Variantes no gene da interleucina 8 e a resposta a broncodilatadores inalatórios na fibrose cística,
Resumo Objetivo: A proteína interleucina 8 promove respostas inflamatórias, o que inclui sua atuação nas vias aéreas. A presença de variantes no gene da interleucina 8 causa respostas inflamatórias alteradas e possivelmente respostas variadas ao uso de broncodilatadores inalatórios. Assim, este estudo analisou as variantes da interleucina 8 (rs4073,
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2017-12
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12. Antagonistas muscarínicos de longa duração vs. β 2 -agonistas de longa duração em exacerbações da DPOC: revisão sistemática e meta-análise
RESUMO Objetivo: Determinar se long-acting muscarinic antagonists (LAMAs, antagonistas muscarínicos de longa duração) são superiores a long-acting β2 agonists (LABAs, β2-agonistas de longa duração) na prevenção de exacerbações da DPOC. Métodos: Revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos controlados aleatórios com pacientes com
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2017-08