Vulnerabilidade de adolescentes escolares às DST/HIV, em Imperatriz - Maranhão
AUTOR(ES)
Costa, Ana Cristina Pereira de Jesus, Lins, Anamaria Gomes, Araújo, Márcio Flávio Moura de, Araújo, Thiago Moura de, Gubert, Fabiane do Amaral, Vieira, Neiva Francenely Cunha
FONTE
Rev. Gaúcha Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-09
RESUMO
O objetivo deste estudo foi investigar a vulnerabilidade de adolescentes escolares em relação às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), identificando os principais comportamentos de risco e de prevenção. Estudo transversal, quantitativo, realizado em três escolas públicas estaduais de Imperatriz, MA, com 295 adolescentes, por meio da aplicação de questionário estruturado. Os resultados apontam que: a maioria dos jovens (86,3%) que usaram preservativo na última relação sexual habitualmente mantém essa prática; 82,8% dos adolescentes que compreendem o conceito de HIV se protegem contra essa infecção e acreditam que a principal forma de contaminação é por via sexual, por via sanguínea ou através da barreira placentária. Conclui-se que a maioria dos adolescentes participantes apresentou conhecimento coerente sobre práticas sexuais e comportamentos de risco, que os tornam vulneráveis às DSTs e ao HIV, apresentando aspecto positivo para a prevenção destas doenças.
ASSUNTO(S)
vulnerabilidade em saúde adolescente doenças sexualmente transmissíveis
Documentos Relacionados
- Escalas para medida de comportamento preventivo em meninas adolescentes frente às DST/HIV: revisão integrativa
- A percepção de mulheres quanto à vulnerabilidade feminina para contrair DST/HIV
- Mulher e negra: dupla vulnerabilidade às DST/HIV/aids
- Construção e validação de marcadores de vulnerabilidade de mulheres às DST/HIV na atenção básica à saúde
- Avaliação da vulnerabilidade de mulheres às Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST e ao HIV: construção e validação de marcadores