Violência Simbólica e a Violação de Direitos Fundamentais

DATA DE PUBLICAÇÃO

06/12/2016

RESUMO

A pesquisa faz um estudo sobre a necessidade da aproximação do Direito com outras ciências com o propósito precípuo de desvelar os mecanismos usados por representações institucionais do Estado, produzindo violência simbólica e violação de direitos fundamentais, e dessa maneira mantendo um conformismo social a todos os sujeitos da sociedade, inclusive os mais carentes de assistência.Notadamente, o referencial teórico do estudo seguiu uma estrutura demonstrativa de duas teorias que se opõem e que são entendidas como início para o seu objetivo específico, ou seja, o instrumentalismo de Karl Marx de um lado, e o formalismo de Hans Kelsen. Essas duas correntes, no decorrer do trabalho, realçadas com as inovações sociológicas de Pierre Bourdieu, sofrem efeitos de aproximação na revelação de algo que sempre parece não existir, a partir do momento em que se passa a entendê-las funcionando em harmonia, ou, pelo menos, quebrando o antagonismo que promove relativamente a independência do Direito.Nessa direção, vamos conceber dos resultados de pesquisa de Bourdieu, dentro do aspecto instrumentalista, as estruturas estruturadas e as estruturas estruturantes, considerando o objetivismo e o subjetivismo existente, portanto o valor do caráter fenomenológico entre agentes e sujeitos, no universo internalista e externalista. E na aproximação a praxiologia trazendo o caráter de resultados da aproximação de forma dialética.O método utilizado foi bibliográfico e documental, com a exploração de conteúdos de reportagens extraídas de acervos, uma vez que se tratou do caso que por força da imprensa, ganhou o título de "Chacina do Carandiru".

ASSUNTO(S)

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