Subjetividade docente na expansão da UFF: criação, refração e adoecimento

AUTOR(ES)
FONTE

Fractal, Rev. Psicol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014-05

RESUMO

Apresenta-se neste artigo pesquisa realizada sobre o trabalho docente na Universidade Federal Fluminense, no contexto de expansão da educação superior. Como procedimentos metodológicos, utilizaram-se: levantamento bibliográfico e documental, aplicação de questionários e realização de 28 entrevistas com professores de distintas áreas, campi e polos. Discutem-se tão somente os resultados da análise das entrevistas. Naquelas realizadas com "gestores" e "sindicalistas" detectou-se posições políticas polarizadas sobre as políticas educacionais, processo de expansão e interiorização e projetos societários subjacentes. Nas realizadas sob a metodologia de histórias de vida, constatouse que os projetos de vida são mediados pelas trajetórias de trabalho, envolvem as dimensões da ética, da afetividade e da política e o entrelaçar biográfico e institucional. Diante do trabalho e práticas universitárias verificou-se limites nas formas criativas e singulares de se lidar com adversidades, adoecimento e mecanismos de refração que não redundavam em adoecimento evidente, mas que envolviam fortes conflitos senão cisões subjetivas.

ASSUNTO(S)

trabalho docente subjetividade expansão da educação superior reuni universidade federal fluminense.

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