Reação de genótipos de algodoeiro à mancha de Ramularia em diferentes épocas e ambientes
AUTOR(ES)
Cia, Edivaldo, Fuzatto, Milton Geraldo, Kondo, Júlio Isao, Ohl, Guilherme de Almeida, Galbieri, Rafael
FONTE
Summa phytopathol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-09
RESUMO
Genótipos de algodoeiro, compreendendo cultivares e linhagens avançadas, foram avaliados quanto à reação à mancha de Ramularia (Ramularia areola), em experimentos de campo e sob infestação natural, aos 60; 90 e 110 dias após a emergência das plantas em Ituverava-SP, e aos 75; 100 e 120 dias em Primavera do Leste-MT. Nos dois locais a avaliação mais tardia foi fundamental para discriminar adequadamente os genótipos e determinar seu grau efetivo de resistência ao patógeno. As avaliações realizadas mais cedo ou foram ineficazes para isso ou subestimaram a suscetibilidade de alguns genótipos. Interação genótipo x ambiente altamente significativa e correlação muito baixa, não significativa, entre as notas médias dos genótipos nos dois experimentos, expressaram desempenho contraditório de alguns genótipos, conforme o local, indicando possível existência de variabilidade genética desse patógeno no Brasil.
ASSUNTO(S)
ramularia areola resistência genética variabilidade do patógeno
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