Quem "se garante" no forró eletrônico? - produzindo diferenças em contextos de fronteira e ebulição social
AUTOR(ES)
Marques, Roberto
FONTE
Cad. Pagu
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-12
RESUMO
A partir de dados etnográficos e descrição das espacialidades das festas de forró eletrônico ao sul do Ceará, discutimos como, a despeito das informações excessivamente marcadas pela polarização entre masculino e feminino nas músicas e no palco das festas, a etnografia e a textualização a partir da presença contínua e dialógica com seu público podem lançar luzes sobre diferentes formas de agência, hierarquias não lineares, diferenciação e trânsitos espaciais complexos nesse ambiente "rural" de anonimato.
ASSUNTO(S)
gênero espaços trânsito forró eletrônico nordeste
Documentos Relacionados
- Currículo, gênero e nordestinidade: o que ensina o forró eletrônico?
- Nordestinidade: identidade e machismo no forró pé de serra e no forró eletrônico
- O Cariri do forró eletrônico: festa, gênero e criação no Nordeste contemporâneo
- “Se pá, não era!” : relações geracionais e adultocentrismo no orçamento participativo de Porto Alegre
- "Se você quiser me lobolar" - considerações sobre olobolana África do Sul contemporânea