Qualidade de Vida e Cardiopatia Congenita na Infancia e Adolescencia
AUTOR(ES)
Bertoletti, Juliana, Marx, Giovana Caroline, Hattge Junior, Sergio Pedro, Pellanda, Lucia Campos
FONTE
Arq. Bras. Cardiol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
21/12/2013
RESUMO
Os avanços nas técnicas de cirurgia cardíaca e o diagnóstico precoce têm possibilitado maior sobrevida de indivíduos com cardiopatias congênitas. A investigação da qualidade de vida em crianças e adolescentes com cardiopatias congênitas fornece informações complementares aos dados clínicos que podem auxiliar na tomada de decisão dos profissionais de saúde. Embora muitos estudos tenham sido realizados para investigar a qualidade de vida de crianças e adolescentes com cardiopatias congênitas, os resultados mostram-se contraditórios. Enquanto alguns estudos revelam que as cardiopatias podem impactar a qualidade de vida, outros descrevem melhor percepção da qualidade de vida entre crianças e adolescentes cardiopatas quando comparados com controles saudáveis. O objetivo deste estudo é revisar a literatura sobre a avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde em crianças e adolescentes com cardiopatias congênitas, de forma a sistematizar o conhecimento existente sobre esse tema na atualidade. Observa-se que as pesquisas procuram investigar aspectos relacionados à personalidade do paciente cardiopata, às estratégias de enfrentamento utilizadas por ele e ao suporte social percebido, visando à melhor compreensão da associação de tais variáveis com o nível de qualidade de vida nessa população.
ASSUNTO(S)
cardiopatias congenitas qualidade de vida crianca adolescente
Documentos Relacionados
- Qualidade de vida e cirurgia de epilepsia na infância e adolescência
- Apoio social e qualidade de vida de famílias de crianças com cardiopatia congênita
- Promoção da qualidade de vida para a infância e adolescência
- Qualidade de vida na infância e na adolescência: orientações para pediatras e profissionais da saúde mental
- Cardiopatia congênita na infância x condições socioeconômicas: uma relação a ser considerada na saúde pública?