Qualidade de vida e adesão ao tratamento farmacológico entre idosos hipertensos
AUTOR(ES)
Tavares, Darlene Mara dos Santos, Guimarães, Michelle de Oliveira, Ferreira, Pollyana Cristina dos Santos, Dias, Flavia Aparecida, Martins, Nayara Paula Fernandes, Rodrigues, Leiner Resende
FONTE
Rev. Bras. Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-02
RESUMO
RESUMO Objetivo: comparar as variáveis obtidas em situação de adesão e não adesão ao tratamento farmacológico para hipertensão arterial sistêmica, segundo condições socioeconômicas, tempo de diagnóstico, morbidades autorreferidas, indicativo de depressão e qualidade de vida. Método: estudo transversal realizado com 524 idosos aderentes e 505 não. Realizou-se análise descritiva, testes Qui-quadrado e t-Student (p<0,05). Resultados: observou-se entre os aderentes maior proporção de idosos mais velhos, morbidades e indicativo de depressão. Aqueles não aderentes obtiveram escores inferiores em todos os domínios e facetas de qualidade de vida. Conclusão: devem-se preconizar ações que favoreçam a maior adesão ao tratamento farmacológico, visando minimizar o impacto das comorbidades e melhorar a qualidade de vida.
ASSUNTO(S)
hipertensão saúde do idoso qualidade de vida
Documentos Relacionados
- Adesão ao tratamento farmacológico de pacientes hipertensos entre participantes do Programa Remédio em Casa
- Adesão ao uso de medicamentos entre idosos hipertensos
- Associação entre declínio cognitivo e qualidade de vida de idosos hipertensos
- Associação entre a qualidade de vida e adesão à medicação de indivíduos hipertensos
- Adesão e não-adesão ao tratamento farmacológico para depressão