Proteína e energia na dieta de jundiás criados em tanques-rede
AUTOR(ES)
Freitas, Jakeline Marcela Azambuja de, Sary, Cesar, Luchesi, Júnior Dasoler, Feiden, Aldi, Boscolo, Wilson Rogério
FONTE
Revista Brasileira de Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de dois níveis de energia digestível (3.250 e 3.500 kcal kg-1) em combinação a três níveis de proteína bruta (25, 30 e 35%) sobre o desempenho produtivo de juvenis de jundiá (Rhamdia voulezi). Utilizaram-se 240 juvenis de jundiá com peso inicial de 95,55±6,70 g e 20,43±1,13 cm de comprimento total, distribuídos ao acaso em 24 tanques-rede (370 L cada) em delineamento fatorial com seis tratamentos e quatro repetições. O arraçoamento foi realizado quatro vezes ao dia, à vontade. Ao final do período experimental, a análise fatorial de variância evidenciou influência significativa nos parâmetros zootécnicos avaliados. Foram observados melhor ganho de peso e comprimento final médios e menor deposição de gordura visceral nos peixes alimentados com a dieta contendo 30% de proteína bruta e 3.250 kcal de energia digestível kg-1. Portanto, recomendam-se para juvenis de jundiá dietas que contenham no mínimo 30% de proteína bruta e 3.250 kcal de energia digestível kg-1 de ração.
ASSUNTO(S)
aquicultura espécie nativa exigência nutricional
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