Planos locais de promoção da saúde: intersetorialidade(s) construída(s) no território
AUTOR(ES)
Moysés, Simone Tetu, Franco de Sá, Ronice
FONTE
Ciênc. saúde coletiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-11
RESUMO
O artigo aponta para a importância de se considerar as especificidades dos espaços/territórios/locais de vida individual e coletiva na construção de ações de promoção da saúde e explora como essa abordagem tem consolidado conceitualmente o respeito às territorialidades e à territorialização das ações como um princípio e uma estratégia operacional da promoção da saúde. Com base na literatura selecionada, os autores discutem a necessidade de se vislumbrar o território vivido enquanto locus para operacionalizar intersetorialidade(s), dando voz às pessoas que ali vivem, desejam e resolvem seus problemas complexos, às redes sociais já existentes e àquelas emergentes. Apresentam ainda uma estratégia/método validado (Método Bambu) nacional e internacionalmente para elaboração de planos locais de promoção da saúde, o qual permite a priorização de ações mediante a escuta da população e dos gestores.
ASSUNTO(S)
promoção da saúde território município saudável autonomia
Documentos Relacionados
- Intersetorialidade? IntersetorialidadeS!
- Saúde na Escola: intersetorialidade e promoção da saúde
- Intersetorialidade, determinantes socioambientais e promoção da saúde
- Percepções de gestores locais sobre a intersetorialidade no Programa Saúde na Escola
- 6 Promoção da saúde e o desafio da intersetorialidade na Atenção Básica no Brasil