Modelagem matemática e propriedades termodinâmicas da casca da jabuticaba durante o processo de secagem
AUTOR(ES)
Costa, Cristian F., Corrêa, Paulo C., Vanegas, Jaime D. B., Baptestini, Fernanda M., Campos, Renata C., Fernandes, Lara S.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-06
RESUMO
RESUMO A jabuticaba é um fruto nativo do Brasil e além de conter muitas qualidades nutricionais também possui bom campo para a utilização em subprodutos como farinhas para bolos e biscoitos, suco, licor, geleia e outros. Objetivou-se modelar a cinética de secagem e determinar as propriedades termodinâmicas de casca de jabuticaba em diferentes temperaturas do ar de secagem. Foram utilizadas jabuticabas maduras, colhidas e separadas da polpa manualmente, da espécie Myrciaria jaboticaba. A secagem foi realizada em estufa de circulação forçada de ar com velocidade de 5,6 m s-1 nas temperaturas de 40; 50; 60 e 70 °C. Seis modelos matemáticos usualmente utilizados para a representação do processo de secagem de produtos agrícolas foram ajustados aos dados experimentais. A relação do tipo Arrhenius foi utilizada para representar a constante de secagem em função da temperatura. O modelo de Midilli foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais da secagem. A constante de secagem aumentou com o incremento da temperatura de secagem e proporcionou energia de ativação de 37,29 kJ mol-1. A entalpia e a energia livre de Gibbs diminuíram com o aumento da temperatura de secagem; já a entropia diminuiu e foi negativa.
ASSUNTO(S)
myrciaria jaboticaba entalpia entropia
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