Linguagem receptiva e expressiva de crianças institucionalizadas
AUTOR(ES)
Franco, Elen Caroline, Lopes, Andréa Cintra, Lopes-Herrera, Simone Aparecida
FONTE
Rev. CEFAC
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-12
RESUMO
OBJETIVO: verificar o nível de desenvolvimento da linguagem de crianças que estão em abrigos e compará-lo ao de crianças que sempre permaneceram com a família biológica. MÉTODOS: foram participantes deste estudo 30 crianças com idade entre 14 e 47 meses. Para avaliação da linguagem foi utilizado o teste Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem e, para a triagem da audição, foi realizada a audiometria com reforço visual utilizando o audiômetro pediátrico PA5. A verificação da audição foi feita como forma de averiguação de possíveis fatores de risco para o desenvolvimento da linguagem. RESULTADOS: a análise estatística permitiu constatar que, comparando as crianças do abrigo com as que sempre estiveram com a família biológica, não houve diferença estatisticamente significante quanto a Linguagem Receptiva, Expressiva ou Global. No entanto, pode ser verificado maior índice de distúrbios de linguagem nas crianças que estavam em abrigos. CONCLUSÃO: observou-se que as crianças abrigadas não apresentaram diferença estatisticamente significante quando comparadas às crianças que sempre permaneceram com suas famílias biológicas.
ASSUNTO(S)
criança institucionalizada criança abandonada cuidado da criança fatores de risco desenvolvimento da linguagem audição
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