Hospitalizações por condições sensíveis à atenção primária nos municípios em gestão plena do sistema no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil
AUTOR(ES)
Dias-da-Costa, Juvenal Soares, Büttenbender, Dóris Clarita, Hoefel, Ana Lucia, Souza, Leonardo Lemos de
FONTE
Cadernos de Saúde Pública
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-02
RESUMO
Avaliou-se a qualidade dos cuidados oferecidos nos municípios em gestão plena no Rio Grande do Sul, Brasil, por meio da taxa de internações hospitalares por condições sensíveis à atenção primária, no período de 1995 a 2005. Foram consideradas as internações hospitalares por: diabetes mellitus, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças imunopreveníveis em indivíduos na faixa etária de 20 a 59 anos. Verificou-se diminuição das taxas em quase todos os municípios do estado. A regressão de Poisson não mostrou tendências de diminuição das taxas após a adesão à gestão plena. Nos municípios menores, as taxas foram mais elevadas. As internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial mostraram-se indicadores de fácil operação e de baixo custo que podem produzir conhecimentos sobre os sistemas de saúde, possibilitando a melhoria de sua qualidade.
ASSUNTO(S)
qualidade da assistência à saúde hospitalização atenção primária à saúde
Documentos Relacionados
- Hospitalizações por condições cardiovasculares sensíveis à atenção primária em municípios goianos
- Internações por condições sensíveis à atenção primária em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, 2000 a 2009
- Fisioterapia nas hospitalizações evitáveis por condições sensíveis à atenção primária
- Hospitalizações por condições sensíveis à atenção primária em Pelotas: 1998 a 2012
- Aspectos conceituais e metodológicos no estudo das hospitalizações por condições sensíveis à atenção primária