Escoamento superficial em Latossolo Amarelo distrófico típico sob diferentes agroecossistemas no nordeste paraense
AUTOR(ES)
Costa, Cristiane F. G. da, Figueiredo, Ricardo de O., Oliveira, Francisco de A., Santos, Izabela P. de O.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-02
RESUMO
Na bacia dos igarapés Timboteua e Buiuna, no Estado do Pará, avaliou-se a influência das mudanças de uso da terra e do manejo do solo sobre as taxas de escoamento superficial. Foram estabelecidas 18 parcelas experimentais (1 m²) sendo três em cada um dos seis agroecossistemas avaliados, a saber: i) Capoeira de 20 anos (CP); ii) Sistema agroflorestal / derruba-e-queima (SQ); iii) Sistema agroflorestal / corte-e-trituração (ST); iv) Cultivo de mandioca / corte-e-trituração - Roça (RT); v) Cultivo de mandioca / derruba-e-queima - Roça (RQ); vi) Pastagem / derruba-e-queima (PQ). Adicionalmente foram instalados, na mesma localidade, dois pluviômetros e três coletores de água de chuva (CH) para monitoramento da precipitação. Em 26 datas ao longo da estação chuvosa de 2010, foram coletadas 234 amostras, obtendo-se alta correlação entre volumes precipitado e escoado. O agroecossistema de Pastagem (PQ) degradada apresentou o maior valor de 54,53% do total de escoamento superficial medido nesta pesquisa, e o SAF, que estava em recuperação de 7 anos após uma queima, o menor valor de 1,11%. O escoamento superficial decresceu dos agroecossistemas de menor para os sistemas de maior percentagem de material orgânico.
ASSUNTO(S)
derruba-e-queima corte-e-trituração uso da terra fluxos hídricos amazônia oriental
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