Dois diários ou o moderno Prometeu de Pelichek
AUTOR(ES)
Júlio César da Rosa Herbstrith
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012
RESUMO
A presente dissertação tem como objetivo propor uma via de acesso aos diários de Francis Pelichek que atualize as discussões acerca do estatuto deste objeto no contexto da história da arte no Rio Grande do Sul, retirando-o de sua posição estanque dentro da história. Cientes da heterogeneidade de seus registros e de sua condição simultânea de documento e obra de arte, propomos problematizar o objeto, tanto como obra como quanto documento e aproximá-lo da ideia de arquivo, tendo como horizonte as ideias de Michel Foucault e Jacques Derrida sobre o termo ¿arquivo¿. Para tanto, faz-se necessária uma profunda análise dos registros que compõem os diários, bem como a articulação entre o objeto e os arquivos pessoais de Pelichek, a partir da pesquisa de campo no Arquivo Histórico do Instituto de Artes da UFRGS. Buscamos, ao final deste trabalho, ao menos ter estabelecido questões de base para futuras análises dos diários sob diferentes pontos de vista e esperamos que nosso empenho em movimentar este objeto possibilite maiores aprofundamentos sobre cada um de seus elementos de registro.
ASSUNTO(S)
história da arte : rio grande do sul desenho pelichek, francis, 1896-1937, diários
ACESSO AO ARTIGO
http://hdl.handle.net/10183/61796Documentos Relacionados
- Frankenstein, o prometeu moderno ciência, literatura e educação
- Os sentidos na mídia: o MST em dois jornais diários
- Apolo-Prometeu e Dioniso: dois perfis mitológicos do "homem das 24 horas" de Gaston Bachelard
- O português são dois… ou três?
- Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários