Difusividade e condutividade hidráulica não saturada de substratos
AUTOR(ES)
Conceição, Beatriz S., Lima, Luiz A., Sant'Ana, José A. do V., Silva, Elio L. da, Andrade, Rafaella R.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-06
RESUMO
A quantificação dos processos hidráulicos que ocorrem dentro do recipiente durante e entre irrigações, é essencial para a gestão eficaz da irrigação e adubação em substratos. Os testes foram feitos no laboratório de hidráulica da Universidade Federal de Lavras com o objetivo de determinar a condutividade hidráulica não saturada de substratos usando-se o método proposto por Bruce & Klute (1956) em seis substratos (S1, S2, S3, S4, S5 e S6) com quatro repetições. Foram realizados ensaios de fluxo horizontal visando estimar a difusividade e, por seu meio, a condutividade hidráulica não saturada (K(θ)). A taxa com que a umidade avança no espaço e no tempo ocorre de maneira diferenciada entre os substratos avaliados destacando-se os substratos S5 (casca de pinus, vermiculita e turfa) e S2 (cinza, turfa e outros materiais), que tiveram menor e maior difusividade, respectivamente. Após o aumento da tensão ocorre uma nítida diminuição da K(θ), especialmente no substrato S3 (casca de pinus e terra vegetal) enquanto para o substrato S5 os valores foram tão pequenos que não se destacam dentre os demais. A condutividade hidráulica não saturada aumenta com o aumento da umidade, de forma exponencial.
ASSUNTO(S)
processos hidráulicos fluxo movimento de água
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