DIFERENCIAÇÃO CLÍNICA DA BRONCOPNEUMONIA MODERADA E GRAVE EM BEZERROS
AUTOR(ES)
Gonçalves, Roberto Calderon, Kuchembuck, Márcio Rubens Graf, Curi, Paulo Roberto, Chiacchio, Simone Biagio, Almeida, Clóvis Teixeira de, Borges, Alexandre Secorun
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2001-04
RESUMO
Com o objetivo de identificar os principais sinais clínicos de bezerros com broncopneumonia e definir a doença nas formas moderada e grave, foram utilizados 48 bezerros divididos em 3 grupos: 10 clinicamente sadios (G1), 18 com broncopneumonia moderada (G2) e 20 com broncopneumonia grave (G3). A classificação dos grupos sadios e doentes (broncopneumonia moderada e grave) obedeceu a critérios clínicos e foi confirmada estatisticamente por Análise de Agrupamento. Os resultados evidenciaram ausência de sinais clínicos compatíveis com doença respiratória e menor escore clínico nos bezerros clinicamente sadios (G1). Os bezerros com broncopneumonia foram identificados pela presença de diversos sinais clínicos, confirmando anormalidades pulmonares. Tosse e reflexo de tosse positivo, aumento de temperatura e freqüência cardíaca, alterações dos ruídos traqueobrônquico e broncobronquiolar e inspiração interrompida, apesar de relacionados ao diagnóstico de broncopneumonia, não diferenciaram a intensidade moderada e grave do processo. A freqüência respiratória elevada, a dispnéia mista, a submacicez/macicez, área de silêncio, a crepitação grossa e os roncos e sibilos definiram a gravidade do quadro de broncopneumonia.
ASSUNTO(S)
broncopneumonia bezerros sinais clínicos sons respiratórios
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