Decomposição de estercos dispostos em diferentes profundidades em área degradada no semi-árido da Paraíba
AUTOR(ES)
Souto, Patrícia Carneiro, Souto, Jacob Silva, Santos, Rivaldo Vital, Araújo, Gilmar Trindade, Souto, Lauter Silva
FONTE
Revista Brasileira de Ciência do Solo
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005-02
RESUMO
Este estudo objetivou avaliar a velocidade de decomposição de estercos dispostos em diferentes profundidades. Utilizaram-se estercos asinino, bovino, caprino e ovino, que foram secos em estufa a ± 65 ºC, acondicionando-se 20 g de cada um em sacolas de náilon, sendo dispostos superficialmente e enterrados a 10,0 cm de profundidade. Mensalmente, coletou-se uma sacola/parcela, sendo o material limpo, seco em estufa e pesado para determinar a percentagem de perda em relação ao peso inicial, avaliando-se, assim, a decomposição. A decomposição foi lenta nos trinta dias iniciais, ficando nas sacolas de náilon mais ou menos 95 % do peso inicial dos estercos. Evidencia-se que a taxa de decomposição dos estercos foi fortemente influenciada pela pluviosidade ocorrida no período experimental. O esterco asinino foi mais resistente à decomposição, sendo a velocidade de decomposição mais acentuada nos estercos dispostos em 10,0 cm de profundidade.
ASSUNTO(S)
luvissolo crômico asinino ovino taxa de decomposição
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