Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil
AUTOR(ES)
Toma, Marjory Dionizio, Oliveira, Walter Lisboa, Kaneta, Catalina Naomi
FONTE
Rev. Bioét.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-12
RESUMO
A morte de uma criança é um assunto difícil de ser abordado, mesmo para equipes de saúde. Este trabalho discute sobre a postura do profissional da saúde diante da necessidade de comunicação sobre um paciente infantil com prognóstico reservado. Para tanto, foi realizada revisão narrativa de artigos nacionais e internacionais, além de capítulos de livro sobre os temas morte, pacientes infantis com doenças terminais, comunicação de más notícias e prognóstico reservado. Observou-se que uma postura mais enfática, atentando e validando as emoções do paciente, costuma trazer melhores resultados. Encontraram-se também estresse e dificuldade de muitos profissionais em lidar com esse tipo de comunicação, o que pode ser contornado com capacitação e contato mais precoce com tais discussões.
ASSUNTO(S)
morte doente terminal prognóstico criança
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