Cisternas domiciliares: quantidade e qualidade das águas para consumo humano.
AUTOR(ES)
BRITO, L. T. de L.
FONTE
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
A disponibilização da água nas comunidades rurais do Semi-Árido brasileiro ainda não está ocorrendo de forma sustentada, embora mais de 110 mil cisternas estejam em funcionamento. Diante disto, aspectos de quantidade, qualidade e manejo da água tornam-se relevantes. Assim, foram avaliadas 225 cisternas em quatro municípios quanto aos aspectos de garantia da água e qualidade. A partir dos resultados, observou-se que antes das cisternas as famílias caminhavam, em média, duas horas por dia para buscar água. Também, que o volume de água das cisternas (16,0 m³) é suficiente para atender as necessidades básicas de famílias com até cinco pessoas. Nos municípios Petrolina (PE) e Ouricuri-PE, respectivamente, 90% e 63% das famílias afirmaram realizar o tratamento da água com cloro; porém, a maioria das águas apresenta-se fora dos padrões de potabilidade para consumo humano. Os resultados apontam a necessidade de se efetuar o tratamento da água de beber de forma adequada, que pode ser realizado por meio de capacitação dos agentes atuantes e das famílias beneficiadas da comunidade.
ASSUNTO(S)
cisterna domiciliar Água qualidade consumo humano disponibilidade de água potabilidade àgua de chuva
ACESSO AO ARTIGO
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/157480Documentos Relacionados
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