Biomarcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em cadelas submetidas à ovário-histerectomia videoassistida ou convencional
AUTOR(ES)
Dalmolin, F., Lhamas, C.L., Pinto Filho, S.T.L., Feranti, J.P.S., Poerschke, A., Beck, R.C., Abdalla, F.H., Andrade, C.M., Brun, M.V.
FONTE
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-06
RESUMO
RESUMO A videocirurgia é atualmente uma das principais ferramentas operatórias, com vantagens que incluem menor estresse, incisões e dor pós-operatória quando comparada aos procedimentos abertos. Objetivou-se comparar o processo inflamatório e o estresse oxidativo resultantes das técnicas de ovário-histerectomia (OVH) convencional e videoassistida, com dois portais em cadelas, por meio de hemograma, avaliação de acetilcolinesterase, butirilcolinesterase, catalase e malondialdeído séricos, imediatamente antes da operação e duas, seis, 12, 24, 48 e 72 horas após a cirurgia. Observou-se menor estresse cirúrgico nas pacientes operadas pela técnica videoassistida, e sugere-se que a técnica convencional possa implicar peroxidação lipídica, mesmo com o uso de anti-inflamatório.
ASSUNTO(S)
espécies reativas videocirurgia acetilcolinesterase butirilcolinesterase peroxidação lipídica
Documentos Relacionados
- Refluxo gastroesofágico em cadelas submetidas à ovário-histerectomia convencional ou videoassistida
- Refluxo gastroesofágico em cadelas durante ovário-histerectomia convencional submetidas a diferentes medicações pré-anestésicas
- Meloxicam associado ou não ao tramadol no controle da dor após ovário-histerectomia videoassistida em cadelas
- Ovário-histerectomia vídeo-assistida com único portal em cadelas: estudo retrospectivo de 20 casos
- Perfil lipoprotéico de cadelas submetidas à ovário-histerectomia com e sem reposição estrogênica