Biodegradação da hepatotoxina(D-Leu1)-microcistina-LR por bactérias presentes em filtros biológicos de carvão
AUTOR(ES)
Minillo, Alessandro, Freitas, Sarah Caetano de, Isique, William Deodato, Prado, Heloiza Ferreira Alves Do, Dimitrov, Maurício Rocha, Paixão, Douglas Antonio Alvaredo, Lemos, Eliana Gertrudes de Macedo, Tangerino, Edson Pereira
FONTE
Eng. Sanit. Ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-09
RESUMO
A persistência das microcistinas (MCs) em ambientes aquáticos e sua difícil remoção no tratamento convencional de água representam um desafio às companhias de saneamento. Contudo, as MCs são susceptíveis à degradação por bactérias presentes na água, sedimentos e efluentes de esgotos. Neste estudo, avaliou-se a biodegradação de MCs por microrganismos presentes em filtros de carvão com atividade biológica (CAB) e sua identificação filogenética pelo sequenciamento do gene 16S RNA. Foi utilizada uma água de estudo contendo MCs com diferentes composições, acrescida de efluente de filtros CAB. Os resultados demonstraram que as MCs foram biodegradadas por microrganismos presentes no biofilme. Este estudo infere sobre a capacidade de biodegradação de MCs por bactérias presentes em filtros CAB e o possível uso destes microorganismos como alternativa de remoção de MCs no tratamento de água potável.
ASSUNTO(S)
microcistinas biofilme biodegradação carvão ativado biológico
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