Avaliação da toxicidade de efluentes de branqueamento de pasta celulósica pré e pós-degradação biológica
AUTOR(ES)
Maria, Marina Andrada, Lange, Liséte Celina, Amaral, Míriam
FONTE
Eng. Sanit. Ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-12
RESUMO
A fábrica de papel e celulose gera vazões elevadas de efluente, sendo este de difícil tratamento por possuir alta carga de matéria orgânica, organoclorados, lignina e carboidratos. O tratamento biológico é o mais utilizado atualmente. Este trabalho avaliou a eficiência de remoção de toxicidade desse efluente após degradação biológica, através de ensaios ecotoxicológicos. Foram realizados ensaios de toxicidade crônica e aguda, conforme normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Foram feitos dois reatores de degradação aeróbica, sendo um mesofílico (30°C) e outro termofílico (55°C), avaliando também qual o melhor sistema. Os resultados demonstraram que a degradação biológica é capaz até de anular a toxicidade aguda, porém a toxicidade crônica permanece presente. O sistema de degradação mesofílico foi o mais eficiente; e o efluente alcalino foi o de maior toxicidade antes do tratamento.
ASSUNTO(S)
degradação biológica toxicidade efluente de branqueamento de celulose reator de degradação ecotoxicologia
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