Arrancamento de penas psicogênico em maritacas: haloperidol e enriquecimento ambiental

AUTOR(ES)

Telles, Luiz Flávio, Malm, Christina, Melo, Marília Martins, Vilela, Daniel Ambrosio da Rocha, Lago, Luiz Alberto, Silva, Marco Xavier, Martins, Nelson Rodrigo da Silva

FONTE

Cienc. Rural

DATA DE PUBLICAÇÃO

24/03/2015

RESUMO

Este trabalho avaliou a eficácia dos métodos de enriquecimento ambiental (EA) e da administração do fármaco haloperidol no controle de arrancamento de penas em maritacas mantidas em cativeiro. Foram formados três grupos: G1 tratado com haloperidol, G2 receberam enriquecimento ambiental e G3 aves sem arrancamento de penas. Utilizou-se registro scan, instantâneo dos comportamentos: antes, durante e depois dos tratamentos. Fotografias auxiliaram na avaliação da plumagem através de escore de 0 a 10. No G1, as maritacas reduziram significativamente a atividade física, aumentando o tempo em que ficavam paradas sobre o poleiro e redução também na expressão de outros comportamentos. Nenhuma maritaca do G1 apresentou melhora na qualidade da plumagem, já, no G2, apenas um indivíduo não melhorou a condição da plumagem. Sendo assim, a utilização do enriquecimento ambiental promoveu melhores condições de bem estar animal e proporcionou o crescimento de novas penas nas áreas de arrancamento, ao contrário das observações realizadas em maritacas tratadas com o haloperidol

ASSUNTO(S)

arrancamento de penas haloperidol enriquecimento ambiental aratinga leucophthalma, comportamento bem estar animal

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